A vida dura dos travestis nas calçadas barés


Com a volta dos travestis casados com italianos, portugueses, espanhóis e franceses para o Brasil devido a alta da economia brasileira, as ruas de Manaus ficaram pequenas para tanto travesti bater calçada.
Travestis que fazem ponto na esquina da avenida André Araújo com a rua Nazira Daou, em frente à sede da TV Amazonas, estão sendo denunciados à polícia por usuários de um caixa eletrônico que existe no local. Eles são acusados de assédio contra homens que usam o terminal e de praticarem atos obscenos em via pública.
A reclamação é que ao entrar no caixa eletrônico, eles são abordados pelos travestis, que já chegam passando as mãos em suas partes íntimas. Muitas vezes, quando são rejeitados, eles reagem com violência.
Tem alguns clientes que voltam para casa, para suas esposas e o aconchego do lar sem nem poder sentar.
Ficam dias sentando de bandinha e dizendo pra mulher que é hemorróida.
A versão dos travestis é outra.
Para conseguir montar uma padaria para trazer o Manoel, o seu marido português, Marivon da Silva Castro tem que se montar todo noite de Pat Scarlet, ir bater ponto na André Araujo e fazer no mínimo três programas a R$ 50,00 cada um.
Ele acha que em três anos fazendo programa a esse preço ele consegue montar a padaria do Manoel, seu marido português que ficou em Lisboa.
O boquete parece que sai por R$ 10,00 se for dentro do carro.
E ainda tem gente reclamando dos caras.
Ahhh...vai dar mano veio!

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