O Brasil precisa de energia e debates limpos
O Brasil está atravessando seu melhor momento econômico e saindo da esfera de país cucaracho periférico.
Apesar do Complexo de Vira Latas da imprensa, dos Manhattan Connections e seus Diogos Mainardis da vida.
Por isso a necessidade de aumentar a qualidade do nível dos debates.
A grande imprensa controlada por interesses variados, que vão desde interesses meramente financeiro, político ideológico e até idiossincrasias de seus proprietários, tem contribuído para a nivelação por baixo desse debate.
Para atacar um governo popular qualquer coisa vale.
Arrastando assim as discussões de importância relevante para o quinto plano.
O novo Código Florestal tem que ser discutido até a exaustão com a sociedade civil interessada, através dos canais de comunicação que é a imprensa.
Mas não. O que está acontecendo é um debate maniqueísta onde de um lado está a bancada ruralista retrograda interessada em agro business passando por cima das realidades ambientais de toda a sociedade e do outro lado pseudo ambientalistas repetindo um discurso que muitas vezes nem entendem apregoando a paralisação dos debates sendo inocentes uteis ou não, usados por interesses econômicos mundiais que desejam que o Brasil seja a eterna colônia fornecedora de suas matérias primas e não se torne um concorrente a mais.
Da mesma forma a discussão sobre a matriz energética que envolve Belo Monte.
Caímos no mesmo maniqueísmo onde de um lado temos um governo preocupado em tomar a decisão crucial para o país sobre sua matriz energética e do outro um bando de modistas Ambientalistas Criados em Cativeiro com suas fantasias puristas sobre o apocalipse de se construir hidrelétricas na Amazônia e teleguiados por Lovejoys da vida.
Todos nós sabemos que hidrelétricas destroem e que a raça humana é biologicamente inviável, mas o Brasil não pode brincar de voltar à idade das trevas por causa de hipocrisias de ambientalistas e da filosofia Neo Colonialista Ambiental criada pelas potencias econômicas para paralisar as antigas “colônias” como o Brasil com medo de ter um concorrente que possa desenvolver suas tecnologias e acima de tudo também ser dono das matérias primas.
O Brasil merece debates mais elevados e não a cegueira bancada pelos interesses econômicos mundiais que contam com a cumplicidade de uma imprensa que está ficando para trás na história.
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