Como diz o caboco: o bode chifrou o capim
O Robério Braga é o capim da vez.
Deve ser queima de arquivo.
Queimada de sócio.
Cortar a cabeça da cobra antes que ela engula o bode preto da sala.
O único a ser ferrado pelo Ministério Público de Contas (MPC), ou seja, Ari Moutinho, foi o Berinho.
Não que ele não mereça.
Já foi tarde.
Olha que bonitinho.
O Ministério Público de Contas (MPC) emitiu parecer pedindo que o secretário de Cultura do Estado, Robério Braga, devolva R$ 553.482,75 aos cofres públicos, referentes a despesas com hospedagens em hotéis de cinco estrelas e aluguel de casas e lanchas de luxo durante o período do Festival Folclórico de Parintins, em 2007. Também foram identificadas outras 36 impropriedades nos relatórios financeiros da Secretaria de Estado de Cultura (SEC) daquele ano.
A procuradoria de Contas questionou o pagamento de serviços de hospedagem em Parintins e Manaus, com alimentação, aluguéis de casas e lanchas, entre outras exigências, para atender o Festival de Parintins de 2007, no valor total de R$ 553.482,75. Foram 252 diárias, sem identificação dos beneficiários e comprovação de vínculos com Estado. O MPC pediu que Robério Braga justificasse o real interesse público na presença dos contemplados para o evento e explicasse a necessidade dos ‘requintes de luxo’.
Bom. É nois de novo na fita.
O bode chifrando ou comendo o capim.
O capim é nossos impostos.
Estamos vendo mais um sócio da coisa levando sapecada da coisa.
Isso entre bandidos comuns é queima de arquivo.
E para nós, os trouxas, é só mais um filme de mau gosto.
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