A ditadura da língua de trapo da imprensa

A imprensa paulista incitou uma caça as bruxas sobre o livro didático de Português "Por uma vida melhor", distribuído pelo MEC (Ministério da Educação), focalizando um erro de portugues escrito de forma proposital para gerar o debate sobre a variedade lingüística popular.
Isso virou motivo para ataques preconceituosos da elite intelectual que morre de inveja do Lula.
Eles não engolem o fato que o Brasil mudou para melhor graças a políticas publicas inteligentes implementadas pelo nordestino, pobre, retirante, metalúrgico, cachaceiro, baixinho e invocado chamado Lula.
Chamaram o livro de Herança Lula.
Agora a Abralin (Associação Brasileira de Linguística) defendeu, em nota oficial, o livro didático de Português "Por uma vida melhor", distribuído pelo MEC.
O material foi alvo de polêmica na semana passada, por afirmar, em uma de suas unidades, que se pode dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado" na variedade linguística popular.
A nota da Abralin, assinada pela presidente e professora da UFPR (Universidade Federal do Paraná) Maria José Foltran, afirma que os críticos do livro "não tiveram sequer o cuidado de analisá-lo mais atentamente", e "pautaram-se sempre nas cinco ou seis linhas citadas".
De acordo com Foltran, o material tem como objetivo debater o uso da variação linguística para "ressaltar o papel e a importância da normal culta no mundo letrado". "Nunca houve a defesa de que a norma culta não deva ser ensinada", afirma a nota.
A Abralin ainda ressalta que a linguística "não faz juízos de valor" sobre as variedades da língua, mas que constata que algumas dessas variedades têm "maior ou menor prestígio" entre a sociedade.
Ou seja, para sacanear e ser oposição a um governo que não joga o jogo deles, a imprensa promove a desinformação, mesmo que isso seja para o atraso intelectual do Brasil.
Só esse ano já teve o Kaos Aéreo, o Kaos da Inflação, o Kaos Palocci e agora o Kaos da Lingua Solta.
Vai vir mais.
Essa gente não cansa!