Comer e peidar na rede faz bem pro coração
Especialistas da Universidade de Stanford descobriram depois de anos de pesquisa que o hábito secular dos índios da Amazônia de comer, depois deitar e peidar na rede, faz muito bem para a circulação e para o coração.
Os especialistas dizem que esse hábito milenar contribui para a qualidade de vida da população dos caboclos da região amazônica que adquiriram dos seus ancestrais indígenas essa mania de comer, depois deitar, se embalar e ficar peidando na rede até chegar a hora de comer de novo.
A controversia a essa teoria vem do departamento de Ecologia de Harvard que acusam esse hábito de peidar na rede dos povos da Amazônia de serem os maiores destruidores da camada de ozônio do planeta Terra.
Os índios e as vaquinhas do Pantanal do Mato Grosso.
O medo dos especialistas de Stanford é que quando a hidrelétrica de Belo Monte for construída e o lago começar a encher, seja nesse horário da tarde, depois do almoço, quando os índios estão na sua cesta diária.
Podem todos morrer afogados durante o ritual da Rede Que Peida.
Por isso um alerta vai ser dado pelo Skype em forma de vídeo conferencia, pois todos os índios agora tem um laptop e são exímios na utilização dessa tecnologia de rede.
De todas as redes.
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