Era só o que faltava: A OEA pede que o Brasil suspenda Belo Monte


A profecia do beato que dizia que “o sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão” pode não se concretizar, mas a profecia dos únicos indigenistas brasileiros, os irmãos Villas Boas, nos idos dos anos sessenta, que a interferência estrangeira nas questões indígenas ainda iam provocar problemas de governabilidade no Brasil, essa está se concretizando. Essas interferências obedecem a um plano de usar lutas internas legitimas para por em pratica o Neo Colonialismo Ambiental travestido de humanidade e bondade.
A utilização arrivista da causa ambientalista e indigenista para paralisar ou inviabilizar o Brasil como possível concorrente das potencias mundiais, proibindo estradas, ferrovias, hidrelétricas, usina nuclear, creche de criança, padaria e agora como em São Paulo do Kassab, até bar, teria como aliados essas organizações feito ONU, OEA e o escambau que só obedecem ao que é bom para os americanos. Na verdade são instituições para por ordem no galinheiro mundial de acordo com o milho americano.
Era de se esperar que mais dia menos dia teríamos essas interferências, era questão de tempo e cara de pau.
E com certeza vai contar com a ajuda prestimosa dos Ambientalistas Criados em Cativeiro, bucha de canhão do Neo Colonialismo Ambiental, e da oposição ao governo brasileiro que desde a era Lula é feita pelo PIG (Partido da Imprensa Golpista) formado pela Rede Globo da família Marinho, pela Folha de São Paulo da família Frias, pela indefectível revistinha dejeto de maré baixa Revista Veja, pelo Estadão e mais outros aparelhos ideológicos travestidos de imprensa, que apoiaram a ditadura e que detestam ver o sucesso de um governo popular que tem realizado grandes mudanças no Brasil.
A questão ambiental e indígena está posta no Brasil a mais de meio século. O embate de interesses faz essa luta ser dura e muitas vezes não democrática. Porem, ela é uma luta que diz respeito ao território nacional brasileiro. A Amazônia não é do mundo, a Amazônia brasileira é do povo brasileiro. A inserção de brasileiros famintos a produtos de consumo vai alem da comida. Passa pelo uso da energia elétrica para suas geladeiras, televisão e o escambau. Para isso o país precisa produzir energia elétrica e a única forma viável por enquanto, embora impactante ao meio ambiente, é a hidrelétrica.
Todo mundo acha hidrelétrica feia, mas ninguém vive sem elas no Brasil. Nem os Ambientalistas Criados em Cativeiro em suas casas com ar condicionado, laptop, frigobar, geladeira, forno microondas, nem muito menos o pobre do sertão do Cariri que ainda vai comprar sua primeira geladeira. Quem não tem nada a ver com isso são os “gringos”.

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