Se a revistinha Veja fosse na Inglaterra já teria sido fechada
A Veja tem dono, tem patrão, tem ideologia.
Ela é da família Civita, dono do Grupo Abril.
Ela serve de folhetim político para o grupo que controla São Paulo.
Ela vive do dinheiro do governo paulista.
Uma vizinha minha era assinante da Veja e morreu de câncer a cinco anos e a casa dela vive fechada desde então.
Todo semana chega revista Veja na casa fechada.
Ou seja, essa revista não vive do que vende.
É uma revista que esquecem de proposito em taxi para algum trouxa ler e acreditar nela.
Ela vive do dinheiro publico despejado nela pelo grupo que controla São Paulo.
O PSDB paulista.
Há tempos que os métodos para fazer “jornalismo”da revista Veja são os mesmos do jornal News of the World, pertencente ao grupo do bilionário Rupert Murdoch e que resultou na prisão dos responsáveis, além do fechamento do jornal, maculado de maneira irremediável pelo escândalo dos grampos que foram descobertos e atingiram desde políticos até vítimas de seqüestro.
O chamado “Caso Murdoch” abalou a Inglaterra e trouxe à baila a discussão sobre os limites da imprensa na democracia.
Essa imprensa não pode segurar a bandeira da luta contra corrupção.
Essa imprensa é contaminada, é corrupta como quase toda a grande imprensa brasileira.
Toda profissão no Brasil tem regulamentação.
A única que não quer ter é a imprensa.
O poder que a imprensa tem no Brasil é monopolista.
Essa “grande imprensa” apoiou a ditadura militar e continua representando as elites.
Ela é ideológica e político partidária.
E deve ser tratada como tal.
O Brasil não merece a imprensa que tem.
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