Assim não dá, o Brasil está vendendo suas cachaças
Espia isso.
A japonesa Kirin pagou pela cervejaria brasileira Schincariol R$ 3,95 bilhões.
A italiana Campari comprou a cachaça brasileira Sagatiba por US$ 26 milhões.
A empresa está decidida a entrar de vez no mercado da cachaça brasileira.
A compra da Sagatiba ocorreu depois que a Campari acertou no início do ano passado um acordo de distribuição da marca no Brasil e América do Sul, ampliando para cerca de 40 a base de países onde a cachaça é vendida no mundo.
O acordo marcou a entrada do grupo italiano no mercado de cachaça, um dos mais fortes da indústria de bebidas do Brasil.
Os italianos, tradicionais importadores de travestis brasileiros agora querem ficar com as nossas cachaças também.
Como se não bastasse levar nossos jogadores de futebol, nossas prostitutas e nossos travestis, agora querem monopolizar nossas cachaças.
O crescimento econômico brasileiro diante da queda da economia mundial está atraindo fortes investidores estrangeiros para o mercado interno nacional.
Se esses italianos não se ligarem, suas esposas travestis brasileiras vão voltar para o Brasil devido à falência econômica da Europa.
E nem vai adiantar comprar nossas cachaças.
Travestis e putas bebem Martini, meu amor.
Depois não digam que eu não avisei.
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