Medico não é santo nem cubano
Medico é uma profissão como outra qualquer, embora o Fantástico e o Jornal Nacional adorem trata-los como monstros.
Menos o medico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de cadeia, por violentar 37 mulheres e abusar sexualmente de outras tantas, solto pelo Ministro do STF Gilmar Mendes por ser da galera rica tucana de São Paulo.
No mais, medico que trabalha sem condições dentro do sistema de saúde é tratado como um salafrário.
Ser médico é uma profissão de oficio, de vocação, embora hoje em dia seja vista como uma profissão de status.
De bandido ou de mocinho.
Depende se for da Rede Globo que fala mal de fumantes, de aborto e principalmente do SUS.
O fato é que dificilmente um médico quer ir trabalhar em Oriximinã.
Portanto, o governo precisa de médicos para essas regiões carentes.
Que sejam contratados médicos cubanos.
Apesar dos faniquitos vintage dos neo-direitistas pentecostais globalizados dos santos dos últimos dias.
Porque de "pesquisadores" norte-americanos para fazer biopirataria infiltrados no INPA, a Amazônia está cheia.
Né não?
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