A overdose rejeitou o Lobão


O Lobão virou o herói da elite cansada de ver o aumento do salário da empregada, do filho da empregada frequentar universidade, do ENEM, do Bolsa Família, da empregada e o marido dela viajarem de avião lotando os aeroportos com seu cheiro de escravo, comprar carro e encher as ruas, e o máximo da petulância, ir comprar Ipod em Miami, coisa que só as zelite nacional tupiniquim fazia até 5 anos atrás.
O grito de guerra dessa elite tupiniquim cansada de tanto ouvir esse papo de igualdade social, racial e o escambau é “Mais Lobão e Menos Chico Buarque”.
Sempre que os privilégios da elite é ameaçado o discurso de radicaliza através da imprensa que a ela pertence.
Por isso o Lobão arrumou emprego fixo na Rede Globo e até lançou um livro falando mal dos avanços sociais que ocorreram no Brasil durante o governo Lula/Dilma.
O Lobão é um playboy do Baixo Leblon que tem toda a razão de estar chateado com esse governo trabalhista de quinta.
Afinal, um cara que foi o mais medíocre da geração de roqueiros dos anos oitenta que tinha Renato Russo e Cazuza e sequer conseguiu morrer de overdose, hoje tem que arrumar uma boquinha na Rede Globo para ser porta voz desses jegues tupiniquins do Baixo Leblon.
A overdose ou a AIDs escolhe a dedo as pessoas geniais que quer matar.
O Lobão está bem longe disso.
Nem para isso serve!

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