O doutor Lula lança livro traduzindo o neoliberês para português
O neoliberês é uma língua morta que foi enterrada junto com o povo que fazia uso dela.
Há muitos séculos atrás existia uma tribo que acreditava em um Deus chamado “MERCADO”. Há quem diga que o Walter Mercado, o astrólogo dos astros, seja descendente desse deus.
Essa tribo falava um idioma próprio chamado neoliberês.
Era uma língua confusa que teve origem no enrolês, uma língua primitiva muito usada pelos ancenstrais da tribo Kao.
A filosofia desse povo era baseada na crendice de que se o mundo abrisse suas pernas e suas fronteiras para o grande capital especulativo mundial, as coisas iam se ajeitando até tudo virar um céu aqui na terra.
Claro que com as fronteiras e o toba dos outros, lógico.
Pois pimenta totosa é boa mesmo no dos outros.
O plano era simples.
Os trouxas trabalham, produzem riquezas, depositam seu dinheiro suado nos bancos e nós vivemos da especulação desse dinheiro, jogando para onde der mais lucro.
Isso sem pregar um prego em uma estopa.
Claro que essa idéia de jirico não ia dar certo.
Com o extermínio da tribo Kao e sua religião “MERCADO” depois da falência dos bancos que rezavam para esse deus, a língua neoliberês se viu em franca extinção.
O ex presidente Lula quando eleito em uma republiqueta de bananas chamada Brasil deu uma pá de cal nessa filosofia, o que livrou a republiqueta da falência mundial de hoje.
O tal presidente Lula, um analfabeto funcional de acordo com a nomenclatura neoliberês, só porque ganhou titulo de doutor honoris causa das centenárias Universidade de Coimbra de Portugal e da Sciences Po, Instituto de Estudos Sociais de Paris, agora está que nem pinto na lixeira.
Tá se achando.
Tanto que vai lançar um livro explicando em seu linguajar rudimentar de operário o que foi a nação Kao e a sua língua, o neoliberês.
Ainda hoje existem remanescentes dessa extinta tribo que habitava o planalto paulista, mais aproximadamente na região de Higienópolis, conhecido bairro chic ocupado por judeus liberais com o toba alheio que habitam a grande São Paulo.
Esses remanescentes inventaram o Instituto Millenium, uma igrejinha que tenta as duras penas resgatar o culto ao Deus MERCADO.
A supra sacerdotisa dessa igrejinha é uma tal Miriam Leitão e o porta voz um cineasta falido chamado Arnaldo Jabor.
Dizem que na semana em que o Lula recebeu o titulo de doutor as ambulâncias não pararam a noite toda, levando os descendentes da tribo Kao para hospitais.
Estavam passando mal, tendo siricuticos, vômitos e diarréia de inveja do Lula.
O livro vai ser lançado em formato impresso e também em e-books para tablets produzidos no Brasil.
Te mete.
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