O bullying no atacado dos programas de humor escroto


Virou moda falar escrotices na cara dos outros pra causar.
Isso começa fortemente quando um nordestino, operário, analfabeto funcional, cachaceiro, baixinho, sem dedo, barbudo e de fala estranha ganha a presidência.
Ficou liberado falar sem pudores todos os preconceitos.
Era a forma de escrotear o cara.
Zombar de nordestino e de pobre ficou chic em São Paulo.
Era a falta completa de discurso.
A televisão está cheia desses programas de quinta categoria que se utilizam do humor politicamente incorreto para falar escrotices na cara de todo mundo.
Às vezes é constrangedor ouvir as babaquices que esses pseudo- humoristas falam.
Qualquer coisa pode.
Pânico na TV, CQC entre outros é um antro de canalhices.
O humor inteligente perdeu para as tiradas constrangedoras, preconceituosas, desrespeitosas contra tudo e contra todos.
Contra mulher, contra pretos, pobres, nordestinos, feios, gordos, classe profissional, etc.
O que eles fazem é bullying no atacado.
Ofensa e constrangimento moral é crime.
Mas essa regra não pode para o humor porque seria censura.
E quem protege nossos ouvidos que viraram penico?
O pior é ver esses programas claramente bancados por empresários xis ou assado, que tem interesses financeiros estabelecidos, se arvorarem de defensores da honestidade e da decência atacando pessoas sem a menor chance de defesa.
CQC, Pânico na TV representam interesses econômicos e ideológicos e não são honestos.
Só são podres.

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