A imprensa, a corrupção dos trabalhistas e a corrupção dos cheirosos
Foi enterrada hoje na Assembléia de São Paulo a CPI que iria investigar a venda de emendas por parlamentares.
O deputado Bruno Covas (PSDB-SP), neto do Mario Covas, afirmou para um jornalista que venda de emendas é uma pratica comum e tem até taxa fixa de 20%.
A CPI foi enterrada porque quem seria investigado seriam os tucanos do governo paulista.
A revista Veja é paulista, a Folha de São Paulo é paulista e a Rede Globo há anos que apoia o governo paulista.
Todas elas beneficiarias do governo paulista há anos.
Afinal a elite empresarial está em São Paulo.
Não saiu uma nota sequer sobre esse esquema de corrupção de venda de emendas em nenhum desses meios de comunicação chamada de “grande imprensa” ou de PIG (Partido da Imprensa Golpista).
O ministro Orlando Silva caiu por mais uma campanha de denuncias dessa mídia contra o governo do PT.
Até agora contra o ministro não foi apresentado nenhuma prova.
O cabo que estava acusando disse que “só em juízo”.
Nem a lamacenta revista Veja mostrou prova alguma.
Isso é regra, não é exceção.
Contra o governo trabalhista do PT todo dia tem denuncia de corrupção.
Com ou sem prova.
Mas o silencio é total se a corrupção fôr em São Paulo.
Com provas.
Pois até o deputado Bruno Covas, neto do fundador do PSDB disse que era pratica comum a cobrança de 20% na venda de emendas.
E disse na imprensa.
Todo brasileiro com um pingo de informação sabe que essa grande imprensa é corrupta.
Que não merece credibilidade alguma.
A imprensa tem dono, tem patrão, tem ideologia.
Três famílias controlam essa grande imprensa.
A família Marinho da Rede Globo, os Civita da Editora Abril que publica varias revistas entre ela a lamacenta revistinha Veja e a família Frias que é dona da Folha de São Paulo. O Estadão não conta porque esse ao menos é franco. É declaradamente de direita e conservador.
Todos da elite brasileira que detestam governo trabalhista.
Eles donos de jornalões são do lado dos patrões.
Por isso o fim dessa imprensa convencional está próximo com o advento da internet.
Pelo custo do papel e principalmente por falta de credibilidade.
Eles estão vivendo o chamado “Parêntese de Gutenberg”.
E já vão tarde.
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