A imprensa e o valor de um judeu


Um judeu vale mil palestinos.
Um judeu “bonzinho” vale mil facínoras palestinos.
É assim que a imprensa mundial controlada por judeus se refere ao evento da soltura de um “soldado” israelense em troca da soltura de mil “terroristas” palestinos.
Um lado é “soldado” o outro é “terrorista”.
O soldado tem pátria, o terrorista não tem.
Por isso é necessário a criação do Estado Palestino.
Quando um “soldado” invade com armamento de guerra um barco cheio de pacifistas desarmados e premeditadamente mata homens, mulheres e jovens, todos totalmente desarmados, isso não é terrorismo, isso não é assassinato.
Então o conceito de assassinato mudou.
Ou mudamos nós.
Quando aviões não tripulados são armados com mísseis para invadir territórios e países alheios, para matar seja lá quem for a distancia, com mísseis teleguiados, isso tem nome.
Justificar isso com o 11 de setembro não vale.
Se sim é admitir que voltamos à barbárie, ao vale tudo.
Esses mil “terroristas assassinos” devem ter comido algum chip para serem encontrados depois.
E provavelmente vão ser assassinados por algum avião não tripulado.
Quem aperta o botão deve estar em Washington ou em Tel Aviv, tanto faz.
No Brasil a Rede Globo trata os palestinos como escória e os israelenses como heróis.
Por essa e por outras é que a imprensa mundial vai se afogar na teoria do “Parêntese de Gutenberg”, que diz “a internet vai dar uma pá de cal na chamada grande imprensa”.
Primeiro pelo custo, depois e principalmente, pela credibilidade perdida dessa chamada “grande imprensa”.
Na Inglaterra já começaram a prender jornalistas e donos de jornais mentirosos e criminosos.
Tomara que essa moda pegue por aqui.

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