A inutilidade da pílula dourada


Espia isso.
Era só o que faltava.
Cientistas tentam desenvolver uma pílula que eles acreditam ser o sonho de qualquer pessoa que goste de beber.
A idéia é criar um comprimido que mantém a pessoa sóbria, ou seja, ela bebe o quanto quiser, mas o efeito do álcool sobre as células do cérebro é mínimo.
Em testes feitos com camundongos, os roedores que receberam a droga não apresentaram nenhum sinal de desequilíbrio, a despeito de terem ingerido uma quantidade suficiente de álcool para fazê-los tropeçar e mesmo cair.
O estudo, acreditam, abre caminho para um comprimido que impeça as pessoas de passarem por situações constrangedoras durante noitadas.
Bom.
Se não quer ficar bêbado pra quê vai beber?
Se a idéia é esse mesmo.
Ficar bêbado.
O gosto das bebidas alcoólicas tirando o vinho é péssimo.
Muito melhor sorvete, milk shake, suco, etc.
Quem bebe, acredito eu, quer ficar doidão, quer sair de si, quer dar uma perdida em si mesmo, quer ser ridículo.
O melhor de beber é pagar mico e no outro dia no chuveiro se lembrar e gritar “puta que pariu, que merda!”.
O melhor da bebida é extravasar e chupar o pau da barraca se for necessário.
Sem isso não vale a pena estragar a saúde bebendo.
Eu hein, tem cada uma viu!
E cientistas gastam fortunas nessas pesquisas inúteis.
Se bem que depois que inventaram maconha sem fumaça, comida sem côco, sexo sem gente, filho sem esperma, qualquer coisa está valendo.
E por ai vai.

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