O assessor para assuntos Nextel do Demóstenes está sumido


A Polícia Federal só chegou ao bando do Carlinhos Cachoeira, Demóstenes Torres, revista Veja e da Rede Globo, graças a burrice de um assessor metido a araponga que disse que os telefones Nextel adquiridos fora do país não podem ser rastreados pela PF.
Os caras acreditaram e abriram o bico.
Durante meses a PF gravou os telefonemas dos galerosos na boa.
Agora só sobrou para o Demóstenes, o baluarte da moral da Rede Globo, e para o Carlinhos Cachoeira, que está preso.
A revista Veja e a Rede Globo nunca viram o Demóstenes Torres mais gordo ou mais magro, não sabem nem quem é.
Sempre vai sobrar para o mais fraco.
Em filmes o crime sempre cai nas costas do mordomo.
Esse assessor que deu essa mancada e ajudou a derrubar o maior aparelho de bandidagem entre mafiosos e a grande imprensa nacional deve está sumido no oco do mundo, coitado.
E é bom sumir mesmo.
Esse pessoal que ele ajudou a derrubar é barra pesadíssima.
Esses matutos do centro oeste quase derrubaram o governo Lula, claro, contando com a ajuda dos tucanos paulistas, da revista Veja e da Rede Globo, todos sócios do Carlinhos Cachoeira na tentativa de obter lucros através da corrupção politica.
Foda é para a Nextel que gastou horrores contratando gente famosa para criar uma imagem boa, agora está sendo veiculada como aparelho de vagabundo, mafioso e corrupto.
Talvez até aumente a venda por isso mesmo.
Mas lembre-se.
Não funciona, a PF grampeia tudo.

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