Barelândia: O Amazonino é a “Calamidade Publica”

Às vezes parece brincadeira o que a gente vê na televisão ou lê nos jornalões.
Ainda mais essa na cabeça do besta do eleitor barezinho.
O Rio Amazonas nasceu há 11,8 milhões anos atrás no período chamado pelos geólogos de Mioceno Médio (Na África, nessa época, o gênero humano nem existia).
Desde que os ancestrais dos barezinhos chegaram aqui saindo da Ásia pelas Aleutas descendo pelo Alasca até chegar ao Encontro das Águas, que o Rio Amazonas assim como o Rio Negro e todos os rios da Amazônia sobem e descem todo ano.
Esse povo besta que volta em politico corrupto entra ano e sai ano está mais que acostumado com esse ciclo do rio.
A novidade é construir cidades onde o rio passa.
Com a ajuda prestimosa da indústria da favela patrocinada pelos caciques políticos só a fim do voto do besta do barezinho.
Agora mais essa.
Espia isso.
O Amazonino, um dos fundadores do ESAE (Escola Superior dos Amigos do Erário), escola que forma o clã politico que há trinta anos se apoderou dos destinos da vida publica baré, como prefeito pela trigésima vez da afavelada Manaus, decretou Estado de Calamidade Publica por causa da enchente.
Quando decreta esse trem ai a grana rola solta sem precisar fiscalizar, sem nota fiscal.
É emergência, então pode.
E vem muita grana do poder central sem eira nem beira.
À cu de calango, como diz o caboco.
Bueno.
Se fiscalizando essa galera já dá um jeito da grana sumir, imagine sem fiscalizar e sem precisar prestar conta.
Em ano eleitoral decretar Estado de Calamidade vem em boa hora.
Sobra dindin para ganhar mais uma eleição.
Já que barezinho abestado vende o voto à toa.
E a justiça eleitoral é colega da galera.
Enquanto isso tem mais uma Bienal do Livro do Robério Braga.
Eta noix.

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