Conto de uma sexta feira 13 qualquer: Empadas recheadas com carne humana


Não é conto nãoooo, peguei você, besta.
É a mais doce verdade.
Pedaços dos corpos das mulheres assassinadas por membros de uma seita em Garanhuns e Olinda (234 km de Recife) eram utilizados para rechear salgados vendidos nos bares da cidade.
Foi presa ontem a comerciante ambulante Isabel Cristina Oliveira da Silva, 51, confessou em seu depoimento que fazia e vendia pastéis e empadas nas ruas da cidade com se fossem salgados de carne bovina.
Isabel é casada com Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 51. O casal vivia com a amante dele, Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25.
Elas acreditavam que matando mulheres que tinham filhos limpariam a terra dos humanos sujos.
Faz sentido.
Mas matar e comer.
Pera lá.
E pior, fazer empadinha e vender em boteco para bebuns inocentes.
Isso já é demais.
Já pensou você bebendo inocentemente no Castelinho, bate uma larica e passa uma mulher vendendo empadas e coxinhas e você come um monte, para depois ler essa matéria nos jornais.
Saber depois que você comeu carne humana e achou uma delicia.
Ah nem.
O pior é ficar pensando depois que pedaço do corpo que você comeu, pois estava muito bom.
Eu hein.
Parece sexta feira 13 isso.

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