Falsos índios, falsos ambientalistas e falsos macacos
A Polícia Federal investiga a existência de “falsos índios” no Estado do Amazonas que atuariam, inclusive, como lideranças perante as autoridades, defendendo pautas de reivindicações para comunidades indígenas. Entre os objetos da investigação está a falsificação do Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI).
Dentro do bagulho tem varios “índios” que atuam como lideranças em varias frentes, inclusive contra Belo Monte e o escambau.
Mesmo sabendo que os índios do Xingu ficam a mais de mil quilômetros rio acima onde está sendo construída a barragem de Belo Monte, falsos ambientalistas insistem em dizer que a barragem vai matar os últimos índios falsos do Brasil.
A única coisa que não é falsa nesse negocio do reino ambientalista é o dólar.
Esse é verdinho.
Um falso ambientalista é fácil de reconhecer.
Ele adora ir de avião para workshop e tem planos de morar na Europa, ou já mora porque o namorado dele é europeu.
Ele foi do PT perdeu a boquinha e agora caiu de paraquedas nas fileiras do reino ambiental, mas adora ter motos, carros e dinheiro com o emprego do estado que ele diz abominar.
Ele era neoliberal, perdeu o trem da história e não tinha mais nada para fazer, pensou, vou virar ambientalista que esse treco deve dar grana.
Ele fuma muita maconha e viu uma passeata cheia de gatinhas nutridas com laptop e vestidas como hippies e pensou, vou nessa, assim vejo se como alguém.
Tem também o ambientalista prêt-à-porter, aqueles que saem das fileiras da DASLU e da Rede Globo e detestam ficar de fora do movimento da moda.
Mas tem os ambientalistas que controlam os corações e mentes dessa turminha de entreguistas alienados que ganha uma grana preta.
Exemplo dessa espécie é o senador verde de dólar Eduardo Braga, o Virgílio Viana, o Mascate das Selvas, e vários “cientistas” do INPA e afins que dizem que a Amazônia vai acabar amanhã de manhã.
Todo dia ela vai acabar amanhã de manhã.
Essa gente só fala em dois bilhões de REED para peido de índio ensacado, mais três trilhões de não sei o que não sei o que lá para meia dúzia de ambientalistas criados em cativeiro tentar parar Belo Monte, menos que isso para eles é troco.
Só não se sabe de onde vem tanta grana.
Os falsos macacos somos nós, que vamos se ferrar se essa gente fizer o que planeja.
Jogar os índios latifundiários de volta para as cavernas e nós, os mamelucos que não somos latifundiários, nem somos índios, nem pretos e nem brancos, para morar em Abrolhos, única ilha do Brasil que não tinha índio.
Ou não.
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