Quando a conchinha pira

O melhor do amor é a conchinha.
Aquele momento depois de acordar ao lado da pessoa amada quando você vira e forma uma conchinha toda encaixada meio que dormindo ainda, sentindo o cheiro dormido tão estranhamente familiar.
São somente uns 15 minutos onde o mundo poderia acabar que estaria tudo certo.
A não ser quando a conchinha começa a virar motor de popa, roncando no pé do ouvido.
Dizem que o amor é cego, mas é conversa fiada porque o bom do amor é você olhar bem de frente a pessoa amada e ama-la inclusive e principalmente pelos seus defeitos e não pelo trivial.
O amor também duvido que seja surdo e mudo.
Como poderíamos ouvir aquela canção romântica que nos remete ao cheiro da pobre alma vitima do nosso amor logo no primeiro acorde?
Portanto o amor não é cego, nem surdo e nem mudo.
E quando ele vira motor de popa no momento da conchinha acaba o encanto da conchinha.
Quando sou eu que viro motor de popa levo logo uma cotovelada.
Portanto é melhor levantar e correr atras do prejuízo porque as contas estão descendo a rua com a porra do carteiro que faz anos que não traz uma carta de amor.
Só conta.
Carteiro fela da puta!

Comentários

Anônimo disse…
Genial!

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