A Barelândia ia virar Curitiba, e agora...

Durante a campanha para a prefeitura da Barelândia, os dois candidatos, tanto Artur quanto a Vanessa prometiam os caraleo de asa.
O que mais empolgou os trouxas barezinhos era a propaganda na televisão mostrando um vídeo feito em 3D com um sistema viário com ônibus modernos, luxuosos e eficientes.
Os tal de GBLT (Gays, Bibas, Lésbicas e Tarados) que foram implantados com sucesso em Curitiba, cidade vista como modelo de não sei o que não sei o que lá depois da roubalheira do Jaime Lerner.
Mas isso são outros quatrocentos.
O calote eleitoral na Barelândia é comum, faz parte, como as águas cor de Coca-Cola do maravilhoso Rio Negro.
Aqui há anos a gente houve promessa de metrô de superfície não sei o que não sei o que lá.
O feudo politico resultado do distanciamento regional em que a Barelândia se localiza e graças a uma elite decadente em contraposição a uma classe média ascendente, transformou a cidade em um paraíso de homens públicos 171 trambiqueiros.
A Barelândia é uma cidade xenófoba.
Ela se auto come.
Ela se auto ferra.
O cara promete algo na campanha, copia idéias alheias, se apropria delas, engana todo mundo durante a campanha e no dia seguinte após a sua eleição diz que não vai fazer porque não dá.
Foi engano.
Ou seja.
Durante a campanha se enganou e enganou a todos.
Isso tem nome.
Calote eleitoral.
Prometeu os tal de GBLT e agora não vai dar.
No lugar vai ficar os mesmos velhos busão.
Com dó da patuleia prometeu dar uma “guaribada” na frota.
Ah bom!
Que bom!

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