Django do Tarantino e a escravidão dentro de nós
O novo filme do Tarantino se passa nos EUA nos idos de mil oitocentos e bunda, dois anos antes da Guerra Civil Americana que deu fim ao sistema de escravidão no país.
Apesar disso o filme é atualíssimo por ter como pano de fundo a necessidade de liberdade inerente a toda alma humana.
O degredo, a escravidão, a prisão e confinamento é uma coisa que acompanha o ser humano desde que ele nasce.
O filme fala da coragem em lutar para se libertar dessas amarras e correr atras da vida mesmo que isso lhe custe a própria vida.
A vida tem horas que as horas acabam e os prazos estão vencendo e cabe a nós decidir a hora do dá ou desce.
Tem gente que prefere dá, tem outras que preferem descer e alem de descer cuspir na cara de quem fica.
O filme é para as almas insubmissas se deliciarem.
As outras não vão ver nada.
A genuflexão não deixa ver.
Apesar disso o filme é atualíssimo por ter como pano de fundo a necessidade de liberdade inerente a toda alma humana.
O degredo, a escravidão, a prisão e confinamento é uma coisa que acompanha o ser humano desde que ele nasce.
O filme fala da coragem em lutar para se libertar dessas amarras e correr atras da vida mesmo que isso lhe custe a própria vida.
A vida tem horas que as horas acabam e os prazos estão vencendo e cabe a nós decidir a hora do dá ou desce.
Tem gente que prefere dá, tem outras que preferem descer e alem de descer cuspir na cara de quem fica.
O filme é para as almas insubmissas se deliciarem.
As outras não vão ver nada.
A genuflexão não deixa ver.
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