Republica Bananeira pode dar asilo a perseguido politico pelo EUA
Julian Assange é o criador do site Wikileaks especializado em divulgar as manobras criminosas dos EUA e aliados pelo mundo afora.
Na carta em que pede asilo Assange diz que "A perseguição da qual sou alvo em diversos países deriva não só de minhas ideias e ações, mas de meu trabalho ao publicar informações que comprometem os poderosos, de publicar a verdade e, com isso, desmascarar corrupção e graves abusos aos direitos humanos ao redor do mundo".
Por causa disso o governo americano e aliados querem a cabeça do Assange de qualquer forma, mesmo que para isso inventem acusações infundadas.
O Wikileaks e o Assange viraram o inimigo publico numero 1 dos pseudos países democráticos que detestam ver seus porões expostos.
Assange se encontra na Inglaterra de onde pode ser extraditado para a Suécia por causa de uma acusação de crime de estupro que sequer foi formalizado.
O plano dos governos que querem a cabeça do Assange é leva-lo sob falsa acusação para a Suécia de onde ele poderá ser extraditado para o EUA.
Até a Austrália, país de origem do Assange considera "impossível" o retorno depois que fez uma "declaração efetiva de abandono".
Um país abandonar um cidadão seu só para agradar aos interesses do governo americano.
O mundo está presenciando uma horrorosa perseguição politica a um homem que publica fatos criminosos dos países que se dizem baluarte da democracia e defensores da imprensa livre.
Tanto o EUA quanto União Europeia estão envolvidos nessa perseguição.
Tanto que o Assange foi obrigado a se refugiar no Equador, uma ex Republica de Banana que hoje é governada por um presidente de esquerda.
Assange está na embaixada do Equador em Londres, de onde enviou uma carta ao presidente do país andino, Rafael Correa, na qual afirma sofrer "perseguição", e por isso pede asilo político.
Quem diria que veríamos isso.
O mundo está mudando mesmo.
Tudo culpa do aquecimento global.
Disque!
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