O cinismo golpista de Rede Globo de 64 ao Paraguai


A Rede Globo e a chamada “grande imprensa” nacional brasileira são de direita.
Todos os proprietários são descendentes de senhores de engenhos.
Todos são da Casa Grande.
Nenhum é da senzala.
A família Marinho da Rede Globo, a família Frias da Folha de São Paulo, a família Mesquita do Estadão, e a indefectível família Civita dona da Veja e sócia do Carlinhos Cachoeira nas tentativas de golpe no Brasil.
Todas essas famílias e suas empresas de comunicação apoiaram o Golpe de 64 no Brasil.
Todos eles são cumplices nas torturas e mortes que ocorreram durante a ditadura militar brasileira.
Por isso todos eles detestam qualquer partido de origem trabalhista porque eles representam a elite brasileira.
Eles representam os patrões e seus interesses.
Por isso tentaram de toda forma desestabilizar e derrubar o governo Lula.
Através da revista Veja e do Carlinhos Cachoeira plantando escândalos, com ou sem provas.
E de noite era repercutido no Jornal Nacional e no dia seguinte o Demostenes Torres e mais alguns senadores do grupo deles pedia CPI no senado.
A Lula só não sofreu um impeachement porque tinha o apoio dos eleitores e dos movimentos sociais.
A imprensa brasileira é golpista.
Ela não aceita o voto do povo.
Ela quer eleger o presidente dela.
Tanto que ajudou a dar esse golpe no Paraguai.
Porque o presidente do Paraguai Fernando Lugo eleito pelo povo paraguaio é de esquerda.
Esquerda é aquele cara que pensa em dividir a riqueza de uma nação com os trabalhadores através de programas de distribuição de renda e geração de empregos e para isso precisa de um estado forte.
O neoliberal quer vender o estado para os amigos da Casa Grande para continuar mandando nos meios de produção do país e portanto nos moradores da senzala.
A Rede Globo e o PSDB paulista representam essas pessoas.
Simples assim.

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