A PM paulista adora bater em manifestantes... agora virou alvo está com medinho!

A polícia de São Paulo tem um cunho claramente ideológico.
Quando é para bater e tirar pobre de favelas ela bate e com prazer doentio.
Durante os quase vinte anos de controle tucano no estado, os desejos da elite são saciados.
Greve é coisa de petista então senta o cacete.
Estudantes são perseguidos dentro das universidades com truculência típica de quem faz por prazer.
Em Pinheirinhos, com ordem direta do governador de São Paulo, a estratégia de desocupação seguiu uma tática gestapiana.
Proibiram aos comerciantes donos de restaurantes e supermercados de vender para os favelados de Pinheirinho para desocupar a região pela fome e pela bala.
Até os cães foram despejados em caminhões.
Dizem que viraram sopa Yoki.
Professor em São Paulo quando faz greve leva tapa na cara, golpe de cassetete, bala de borracha, spray de pimenta e até dedo no toba, dizem.
E sob o aplauso da classe média paulista que apoia cinicamente os incêndios nunca explicados das favelas paulistas.
Incomodou, toca fogo.
Há uns dias atrás a ROTA fuzilou sumariamente sete pessoas acusadas de serem bandidos.
Fuzilou!
Agindo como grupo de extermínio sem respeito às leis democráticas.
Agora está com medinho porque o PCC resolveu vingar a morte dos caras.
Todo covarde com arma na mão canta de galo, mas quando está na mira de uma, caga nas calças.
Geralmente esses covardes truculentos são bichonas medrosas.
Pode reparar.