Se a revistinha Veja fosse na Inglaterra também seria fechada


Grampos, escutas ilegais, calunias, difamação, matéria paga, interferência eleitoral, jornalismo criminoso e de quinta, tudo isso a Veja faz.
Só que aqui nem processo você pode enfiar no rabo de jornal.
Chamam de censura.
Na Inglaterra o jornal se auto fechou depois das denuncias de vários atos criminosos cometidos em busca da noticia.
Agora um senador americano quer ir mais longe.
Quer prender o dono do jornal.
O escândalo que movimentou a política britânica e ameaça prejudicar os negócios de Rupert Murdoch no Reino Unido começou a ganhar contornos políticos nos EUA, onde o senador democrata John Rockefeller, presidente da Comissão de Comércio, Ciência e Transporte, defendeu uma investigação sobre a News Corp.
Ativistas alegam que telefones de cidadãos dos EUA também podem ter sido grampeados.
Nos Estados Unidos, a News Corp tem 27 canais de TV, incluindo a FoxNews, além de jornais como "The Wall Street Journal".
Todas vão ser investigadas.
Os grampos podem ter se estendido a parentes das vítimas do 11 de Setembro e a familiares de soldados americanos que lutam no Afeganistão.
Aqui no Brasil, meia dúzia de famílias da elite controlam a grande imprensa.
A Rede Globo da família Marinho, a Folha de São Paulo da família Frias, a revistinha de quinta categoria esquecida em consultório de dentista Veja da família Civita e mais alguns.
Todos encastelados na elite paulista e no sudeste brasileiro.
Representando seus interesses financeiros e políticos.
Por isso essa imprensa faz campanha política o ano todo contra um presidente ou presidenta que eles não gostam.
Não é da turma deles.
Não é da elite paulista.
Por isso a gente só vê escândalos e denuncias todo dia.
Mas só contra um partido político.
A gente não vê nada contra o governo paulista.
Que banca essa farra.
Há 16 anos o mesmo grupo político manda em São Paulo.
E paga a festa.
E tenta impor ao Brasil o seu candidato.
E perdem.
Ai a imprensa faz seu papel.
Vira oposição.
Caluniando se for preciso.
Grampeando se for preciso.
Comprando testemunhas se for preciso.
Por isso ninguém acredita mais em jornal.
Viva a internet.

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