New York Times descobre que índios brasileiros são prostituídos... ah tá!


Deu em letras garrafais no New York Times que os índios brasileiros estão sendo vitimas do turismo sexual feito por empresas americanas e brasileiras especializadas no ramo.
São os gigolôs da era digital.
É tudo encomendado por sites e o negocio acontece há anos.
A ong norte-americana de combate ao turismo sexual de mulheres, Equality Now, divulgou em seu site que quatro indígenas brasileiras (naturais do Estado do Amazonas) entraram com um processo contra a empresa Wet-A-Line, dos Estados Unidos, acusando-a de tráfico sexual.
De acordo com a Equality Now, a Wet-A-Line operava no Amazonas em parceria com a empresa Santana Eco Fish Safari, que tem sede em Manaus. Segundo a ong, a atividade aconteceu “durante vários anos”, até por volta de 2009.
Essas empresas atuavam na região de Autazes, Barcelos e Borba.
Conforme o indigenista, as embarcações e hidroavião com os turistas costumavam pousar, sem autorização, no lago Cunhã-Sapucaia, pertencente a terra indígena do mesmo nome, no município de Borba.
Esse aliciamento dos índios brasileiros é continuo.
Através de ONGs e “missionários” existe uma “catequização” constante dos indígenas em língua inglesa.
Tem índio que fala inglês e não fala português.
Tudo de olho nos minérios das terras indígenas.
O indigenista Orlando Villas-Boas já tinha feito uma profecia, quando presenciou nos idos de 1966 – 1967, pseudo padres indigenistas americanos levando os índios mais “espertos” para estudar nos USA.
Previa ele que esses índios viriam futuramente, devidamente catequizados, americanizados, inclusive só falando inglês, sem falar português, com o discurso introduzido pelos americanos, pregando a independência da região.
O primeiro passo seria as terras indígenas ganharem status de nação.
O Collor de Mello fez esse favor ao povo brasileiro.
Criar uma nação dentro da outra, como na Bósnia, Montenegro, onde as guerras civis são sucessivas, justificando a intervenção da ONU (leia-se Estados Unidos da América) sendo esse o método perfeito para futuras intervenções.
O Brasil entregou a questão indígena a ONGs e não trata com a seriedade que deveria tratar o assunto.
Tem ONGs especializadas em americanizar nossos índios abandonados por nós.
Prostituição é isso.
É resultado do abandono.
Quem pagar mais leva.

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