Israel comete mais uma carnificina no holocausto palestino


Há varias formas de conter manifestações de pessoas desarmadas.
Balas de borracha, gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral, gás de pimenta, etc.
Como a PM paulista costuma fazer em manifestações.
Mas ontem Israel abriu fogo contra manifestantes desarmados.
Virou rotina esses assassinatos coletivos.
Limpeza étnica.
Quatorze pessoas morreram, incluindo uma mulher e uma criança, e 225 ficaram feridas por disparos israelenses nas imediações de Golã.
Ali Kanaan, um médico que estava na região, repassou à Sana os nomes das pessoas mortas, que receberam "tiros na cabeça e no peito".
De acordo com a Sana, o chefe de um hospital no povoado de Quneitra disse que os hospitalizados foram vítimas de disparos diretos e que alguns feridos estão em estado grave.
Os israelenses colocaram franco-atiradores perto do alambrado que separa os dois territórios para impedir os manifestantes de entrar nas colinas.
A agência denunciou que os soldados israelenses dispararam também contra ambulâncias e equipes de bombeiros, impedindo a prestação de socorro aos feridos.
O governador de Quneitra, Mohammad Khnaifes, afirmou que a própria população teve que fazer o atendimento emergencial às vítimas.
Se isso não é assassinato não sei mais o que seria.
Aliás, genocídio como no holocausto nazista, porque as mortes são constantes e intencionam acabar coma população palestina.
Enquanto isso os bombardeios por petróleo na Libia continuam.
E o Obama se revela pior do que o Bush.
Ao menos o imbecil do Bush não se fingia de democrata.
Esse cães de guerra da ultra direita israelense que estão no poder devem ser parados pelo próprio povo judeu, sob pena de começar uma nova onda mundial de ódio aos judeus por causa desses fanáticos religiosos assassinos.

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