A corrupção paulista que a imprensa esconde não se chama mensalão


A chamada grande imprensa brasileira tem dono, tem ideologia, tem interesses econômicos e é monopolista.
Todo cidadão brasileiro sabe que durante ano de eleição para presidente do Brasil, a grande imprensa descaradamente trabalha como cabo eleitoral para seu candidato.
A elite brasileira centralizada no grande capital empresarial de São Paulo controla os meios de comunicação de massa do Brasil.
A Rede Globo da família Marinho, a Folha d São Paulo da família Frias, a lamacenta dejeto de maré baixa revistinha Veja da Editora Abril da família Civita e mais algumas famílias de latifundiários e descendentes da elite brasileira, controlam todas as grandes empresas de comunicação.
Fica cada vez mais nítido para o brasileiro de que lado essa imprensa está.
A elite paulista tem partido.
Ela é PSDB paulista.
Quando a Policia Federal descobre redes de corrupção no Estado de São Paulo dentro do próprio governo paulista, vem o governador Geraldo Alckimin nos grandes canais de televisão dar uma desculpa com cara de ofendido com os corruptos do seu governo, que ele pôs lá, são secretários dele.
A grande imprensa dá espaço para o tucanato paulista explicar o inexplicável.
E o governador sai de vitima na história.
A imprensa de novo age como cabo eleitoral.
Afinal o governo paulista é quem mais dá grana para essas empresas.
Se fosse em governo petista, a imprensa ia dar nome de pentelhão, de periquitão, de salarião, iam fazer um alvoroço que ia acabar no colo da Dilma, já que o Lula não está mais na fita.
Essa imprensa acha que todo mundo é trouxa.
O Brasil não merece a imprensa que tem.

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