Belo Monte não é Chernobyl nem o cérebro das pessoas é ameixa

Hidrelétricas não são belas.
Nem Belo Monte será.
Porem hidrelétrica é a única saída possível para as mega soluções energéticas brasileiras.
Isso se a gente quiser deixar de ser eterna colônia fornecedora de matéria prima, travestis e prostitutas somente.
Se em Belo Monte ou outro lugar, elas devem ser construídas.
Quem não quer que o Brasil tenha soluções energéticas possíveis são os concorrentes.
As grandes potencias mundiais bancam o discurso preservacionista no Brasil, através de ONGs, para fazer valer a nova forma de colonização.
O Neo Colonialismos Ambiental.
Uma forma limpa de paralisar os países periféricos que podem ameaçar a hegemonia econômica deles.
Claro, a gente tem que ser só colônia que fornece matéria prima. Inclusive de suas esposas travestis. Esses empresários adoram travestis brasileiros.
O foda é ver o modismo ambientalista tentar enganar a opinião publica com discurso apocalíptico de que Belo Monte vai acabar com a Amazônia e os índios do Xingú.
Ficam comparando Belo Monte com a Balbina, uma obra escrota feita nas cochas pelos militares.
Da mesma forma ficam dizendo que se construírem estradas para Manaus vai acontecer como no sul do Pará.
Outra mentira.
A transamazônica também foi outro erro de ocupação desordenada criada pelos militares a época da ditadura.
Tornar a discussão sobre um assunto sério que é nossa matriz energética e o futuro do povo brasileiro nessa onda de Ambientalista Criado em Cativeiro é tirar onda com a cara das pessoas.
Até a Rede Globo para atacar o governo popular da Dilma agora é ambientalista desde pequenininha.
Colocam Belo Monte como se fosse Chernobyl.
Isso acreditando que o cérebro das pessoas é ameixa.