Não é por R$ 0,20 nem fodendo!
Quando a Rede Globo dá cobertura a alguma coisa com muita ênfase na programação, algo ela vai lucrar com isso.
Vide caso do julgamento do Mensalão televisado ao vivo e a cores durante três longos meses que antecederam as eleições municipais.
O plano era fazer com que o julgamento influenciasse nas eleições prejudicando o Partido dos Trabalhadores e ajudando o PSDB, sócio da Rede Globo no projeto neoliberal de estado mínimo onde o banqueiro é o dono da banca.
Não deu muito certo porque o Fernando Haddad conseguiu se eleger em São Paulo, a Cereja do Bolo, mesmo com a combinação entre a Rede Globo e STF unidos para derrubar o partido trabalhista que atrapalha os planos neoliberais.
A campanha contra o aumento do transporte urbano feita pelo MPL (Movimento Passe Livre), uma espécie de MST, também nascido da luta sindical das esquerdas, foi a deixa para que as forças conservadoras apoiadas pela Rede Globo entrassem com o plano B.
Se não deu no voto, vai no golpe.
Ai é o velho esquema usado no golpe de 64 com o apoio da mesma Rede Globo: Infiltra policias à paisana no meio dos manifestantes para incitar quebra-quebra, a polícia já avisada senta a porrada, a televisão filma e passa no Jornal Nacional e justifica mais e mais manifestações.
E o que era para ser uma manifestação do MPL contra aumento de tarifa de transporte urbano passa a ser a demanda da agenda neoliberal contra tudo que seja do governo trabalhista que está no poder que diminuiu os juros dos banqueiros ladrões de 20% para 7%.
Não, não é por R$ 0,20 nem fodendo.
A cifra é muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitttto mais alta.
Esse movimento já é a eleição de 2014 e os neoliberais saíram na frente travestidos de “revolucionários”.
O filósofo Tim Maia já dizia que o Brasil é o único país do mundo em que traficante se vicia, cafetão se apaixona e prostituta tem orgasmo.
Acrescentando mais uma no axioma do Tim, no Brasil revolucionário é de direita.
Embora muitos nem saibam o que seja isso.
Vide caso do julgamento do Mensalão televisado ao vivo e a cores durante três longos meses que antecederam as eleições municipais.
O plano era fazer com que o julgamento influenciasse nas eleições prejudicando o Partido dos Trabalhadores e ajudando o PSDB, sócio da Rede Globo no projeto neoliberal de estado mínimo onde o banqueiro é o dono da banca.
Não deu muito certo porque o Fernando Haddad conseguiu se eleger em São Paulo, a Cereja do Bolo, mesmo com a combinação entre a Rede Globo e STF unidos para derrubar o partido trabalhista que atrapalha os planos neoliberais.
A campanha contra o aumento do transporte urbano feita pelo MPL (Movimento Passe Livre), uma espécie de MST, também nascido da luta sindical das esquerdas, foi a deixa para que as forças conservadoras apoiadas pela Rede Globo entrassem com o plano B.
Se não deu no voto, vai no golpe.
Ai é o velho esquema usado no golpe de 64 com o apoio da mesma Rede Globo: Infiltra policias à paisana no meio dos manifestantes para incitar quebra-quebra, a polícia já avisada senta a porrada, a televisão filma e passa no Jornal Nacional e justifica mais e mais manifestações.
E o que era para ser uma manifestação do MPL contra aumento de tarifa de transporte urbano passa a ser a demanda da agenda neoliberal contra tudo que seja do governo trabalhista que está no poder que diminuiu os juros dos banqueiros ladrões de 20% para 7%.
Não, não é por R$ 0,20 nem fodendo.
A cifra é muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitttto mais alta.
Esse movimento já é a eleição de 2014 e os neoliberais saíram na frente travestidos de “revolucionários”.
O filósofo Tim Maia já dizia que o Brasil é o único país do mundo em que traficante se vicia, cafetão se apaixona e prostituta tem orgasmo.
Acrescentando mais uma no axioma do Tim, no Brasil revolucionário é de direita.
Embora muitos nem saibam o que seja isso.
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