A cheia trouxe a água privatizada
A Barelândia sofre há trintas anos sob o domínio político de um grupo que só dança nas cadeiras feito vampiros sem asa.
A cidade está toda esburacada, afavelada, abandonada, arrombada, vilipendiada e vem mais trolhada tablet adentro por ai.
O Artur Virgílio se elegeu em cima do voto do nojo do eleitor cansado de não ter opção, de ver a ida e volta do Amazonino, Eduardo Braga e os periféricos. Nesse vazio da perdição e das trevas da política Baré entra o Artur que de novo não tem nada.
Com mais de seis meses na administração da Barelândia, ainda não cumpriu porra nenhuma do que prometeu.
O tal BRT ele descartou dois dias depois de se eleger no lombo dos trouxas.
Hoje o Artur conseguiu a proeza de refazer a reprivatização da companhia de aguas da cidade.
Foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM), em Regime de Urgência o Projeto de Lei nº 158/2013, que cria da parte do Governo do Estado, o consórcio para gerenciar o Programa Águas para Manaus (Proama). Ontem, os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovaram a parte do projeto que cabe ao município.
Só o Amazonino privatizou a empresa duas vezes.
Essa privatização deve agraciar, como todas as outras, os amigos dos amigos, a ADA.
A isso chamam agora de "Consorcio".
E a cidade continua a ter áreas imensas sem água encanada mesmo estando cercada por água dada pela natureza.
O Artur até decretou estado de Emergência por excesso de água.
A indústria do Estado de Emergência para fazer caixa é a oitava maravilha da humanidade do político de quinta grandeza.
A Barelândia é a cidade mais sem esgoto do planeta.
Na minha rua tem água servida descendo pela sarjeta e olha que moro na zona mais cara da cidade.
O IPTU do Parque 10 é de cidade civilizada sendo o bairro uma favela pois não tem rede de esgoto.
E o Artur disse que joga no SERASA o trouxa que não pagar direitinho.
A Barelândia está que nem pão de pobre.
Quanto mais reza, mais o pão cai com a manteiga de barriga no chão.
Vá tomar bem dentro da cheia do Rio Negro, mano véio!
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