Haitiano fala que nem o Cebolinha

A Barelândia sempre foi uma cidade com vocação cosmopolita. Desde à chegada dos portugueses fedidos com suas naus e seus canhões que os barés são dadinhos.
Ôhhh raça!
Depois da horda de portugueses fedorentos e seus canhões se estabelecerem nos beiradões da Barelândia, começaram a chegar hordas e hordas de bárbaros formadas por judeus, turcos, libaneses, sírios e o escambau.
Sem falar nas prostitutas polacas e francesas trazidas pelos barões da borracha no tempo da Belle Époque e do fausto da seringa.
Tinham muita grana e pagavam prostitutas e dançarinas europeias para levar borracha aqui no meio do matagal.
O tempo passou, a borracha foi levada pelos ingleses dando o primeiro golpe de bio-pirataria na Amazônia e os barezinhos ficaram tudo a ver navio.
Com a chegada da Zona Franca de Manaus na década de 60, houve uma nova onda migratória para a região.
Dessa vez vieram os sulistas mais bem preparados para trabalhar na direção do Distrito Industrial enquanto o barezinho só apertando parafuso.
A cidade inchou e virou uma grande favela com o processo de urbanização desordenada trazendo caboquinhos do interior para se amontoar em guetos sem esgoto na cidade.
Nos últimos dez anos do governo Lula/Dilma o Brasil cresceu economicamente e virou um país atrativo para um mundo em recessão. Agora temos médicos cubanos, espanhóis e portugueses vindo trabalhar no interior porque médico mauricinho brasileiro nem morta vai morar em Barreirinha ou Oriximinã.
Nessa leva de Brasil gigante vieram os haitianos refugiados de um país destroçado por hecatombes naturais e exploração de duas elites.
Os haitianos hoje estão trabalhando na construção civil junto com nossos caboquinhos que não valem o que o gato enterra.
Hoje fui comprar material de construção para uma reforma aqui em casa e na loja estavam muitos haitianos comprando.
O balconista barezinho tirando a maior onda da cara dos haitianos porque haitiano não pronuncia a letra R nem pelos caraleo.
Haitiano pede “Me dá um pacote de plego, seu tlouxa!”
Isso zoando o trouxa do barezinho balconista.
Ôhh raça!
Ainda vamos ver uma Barelândia com bairro inteiro de haitianos bonitos falando francês ensinando a língua do erre para a gente barezinho que não vale o que o gato enterra.
Quer ver espia só!

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