Com o Pre-Sal, Brasil e China formam bloco forte
O regime de partilha não é privatização como querem ou dizem alguns.
A China arrebatou 20% no leilão de partilhas da Bacia de Libra, uns dos depósitos do Pre-Sal brasileiro rico em petróleo de primeira qualidade.
As outras participantes do consorcio ganhador é a anglo-holandesa Shell e a francesa Total, com 20% cada uma mais a Petrobras que ficou com 40%.
Isso significa uma imensa injeção de dinheiro nos cofres públicos brasileiros que podem investir em saúde e educação como o previsto em lei.
Fora isso tem os royaltes e o investimento na indústria naval e tecnológica brasileira que vai arrebatar 70% de toda a demanda em barcos, plataformas e equipamentos que antes eram construídas em Cingapura gerando empregos e renda lá.
A China como parceira estratégica do Brasil quebra a secular dependência que temos do mercado do EUA e nos coloca em posição privilegiada na nova ordem mundial.
É uma grande chance para o Brasil dar um salto definitivo de qualidade para sua população com um atraso de 500 anos sendo sugada por suas elites e por potencias estrangeiras.
Investir em educação e na saúde do povo brasileiro é o primeiro passo rumo ao futuro.
Podemos estar presenciando um passo largo em direção a um mundo pós-americanizado onde Washington era o centro do eixo.
Essa parceria estratégica com a China que se tornou a maior compradora mundial de petróleo pode ser uma carta de alforria de todo um povo.
Viva o Brasil!
A China arrebatou 20% no leilão de partilhas da Bacia de Libra, uns dos depósitos do Pre-Sal brasileiro rico em petróleo de primeira qualidade.
As outras participantes do consorcio ganhador é a anglo-holandesa Shell e a francesa Total, com 20% cada uma mais a Petrobras que ficou com 40%.
Isso significa uma imensa injeção de dinheiro nos cofres públicos brasileiros que podem investir em saúde e educação como o previsto em lei.
Fora isso tem os royaltes e o investimento na indústria naval e tecnológica brasileira que vai arrebatar 70% de toda a demanda em barcos, plataformas e equipamentos que antes eram construídas em Cingapura gerando empregos e renda lá.
A China como parceira estratégica do Brasil quebra a secular dependência que temos do mercado do EUA e nos coloca em posição privilegiada na nova ordem mundial.
É uma grande chance para o Brasil dar um salto definitivo de qualidade para sua população com um atraso de 500 anos sendo sugada por suas elites e por potencias estrangeiras.
Investir em educação e na saúde do povo brasileiro é o primeiro passo rumo ao futuro.
Podemos estar presenciando um passo largo em direção a um mundo pós-americanizado onde Washington era o centro do eixo.
Essa parceria estratégica com a China que se tornou a maior compradora mundial de petróleo pode ser uma carta de alforria de todo um povo.
Viva o Brasil!
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