Bancada Evangélica não quer atendimento de mulher violentada

A Bancada Evangélica assim como outras é fruto do nosso sistema político que permite que a grana role solta vinda de onde vier, sem critérios.
Só uma Reforma Política com o fim do financiamento privado de campanha política como queria a Dilma, daria fim a esse veneno que alimenta a corrupção e cria essas bancadas de canalhas que se elegem baseados na grana de origem ilícita.
Igreja virou partido político ilegal que pratica política até quando reza e pior, não paga impostos e se elege para administrar os impostos de gente decente que paga impostos.
Espia isso.
A deputada Iara Bernardi (PT-SC) criou um projeto que foi aprovado e vai à sanção pela presidente Dilma que trata da questão da mulher quando é vítima de violência sexual.
— A mulher vítima de violência tem que ser atendida até 72 horas após o ocorrido. Profilaxia é tomar o coquetel de remédios anti-HIV e contra DSTs, e a profilaxia da gravidez é a pílula do dia seguinte, que já está disponível no posto de saúde. É uma alternativa ao aborto em caso de estupro, previsto na Constituição — disse Bernardi.
A Bancada Evangélica é contra porque diz que esse tratamento pode evitar a gravidez
de uma mulher que foi violentada.
Bom.
E aqui é o Brasil.
Imagine no Afeganistão como deve ser.
E a porra dos manifestantes lutando contra PEC-137 teleguiados pelo Anonymous e pelos desejos e interesses da Rede Globo ao invés de se concentrar na Reforma Política que acabaria com uns demônios dessa bancada escrota.
A Reforma Política não interessa para essa gente.
O Brasil pode virar um país medieval das trevas se ela não acontecer.
Isso é só o começo.