A Primavera do Leblon arrasou a Boneca Barbie
O Leblon é uma ilha que só olha para si.
Além do Leblon só tem Ipanema, no mais depois de Copacabana é tudo nada.
Vida que valha a pena depois do Túnel Rebouças só se for na página policial do manual O Globo.
O sertão do Cariri para quem vive na ilha maravilha chamada Leblon é obra de ficção de petista petralha.
Em Copacabana tem uma estátua em tamanho real do Carlos Drumond de Andrade que insiste em existir mesmo sendo vandalizada a cada semana por idiotas que não sei se moram no Leblon.
Copiando Copacabana, no Leblon deveriam por um estatua do Merval Pereira, um imortal da Academia Brasileira de Letras bem ali no Jardim de Alá aos pés dos Dois Irmãos.
Os rebeldes Anonymous do Leblon de certo não quebrariam a estátua de tão atuante homem das letras que só escreveu um livro na vida no qual desanca os adversários políticos dos donos da sua pena, Rede Globo, FHC e o PSDB.
Na Primavera do Leblon estava a mais alta nata da nova direita nacional. Tinha neguinho do Anonymous, Black Block, PSOL, PSTU e CCC (Comando de Caça aos Comunistas).
Com essa gente não tem conversa, são tão treinados em guerrilha urbana que quando eles passam não fica um orelhão em pé, um ponto de ônibus que preste, uma lixeira nem para remédio, nenhuma loja que não seja saqueada.
Tudo coisa de profissional.
Afinal, essa gente do Leblon não usa orelhão, não usa ponto de ônibus, muito menos a lixeira, isso tudo é coisa de pobre que veio do sertão do Cariri trabalhar de neo-escravos travestidos de empregado doméstico no ap da mãe do revolucionário.
São tão rápidos nessas operações marcadas pelas rede sociais que entraram em uma loja chic do Leblon especializada em boneca Barbie e pasmem, não ficou uma boneca sequer na prateleira.
Parece que fazem coquetel molotov com boneca Barbie.
Depois da Primavera do Leblon aguardem que pode vir a de Higienópolis ou quem sabe se alastre pelos Jardins Paulista.
O Brasil está vivendo um surto de revolução no paraíso.
Todos querendo descer dele.
Além do Leblon só tem Ipanema, no mais depois de Copacabana é tudo nada.
Vida que valha a pena depois do Túnel Rebouças só se for na página policial do manual O Globo.
O sertão do Cariri para quem vive na ilha maravilha chamada Leblon é obra de ficção de petista petralha.
Em Copacabana tem uma estátua em tamanho real do Carlos Drumond de Andrade que insiste em existir mesmo sendo vandalizada a cada semana por idiotas que não sei se moram no Leblon.
Copiando Copacabana, no Leblon deveriam por um estatua do Merval Pereira, um imortal da Academia Brasileira de Letras bem ali no Jardim de Alá aos pés dos Dois Irmãos.
Os rebeldes Anonymous do Leblon de certo não quebrariam a estátua de tão atuante homem das letras que só escreveu um livro na vida no qual desanca os adversários políticos dos donos da sua pena, Rede Globo, FHC e o PSDB.
Na Primavera do Leblon estava a mais alta nata da nova direita nacional. Tinha neguinho do Anonymous, Black Block, PSOL, PSTU e CCC (Comando de Caça aos Comunistas).
Com essa gente não tem conversa, são tão treinados em guerrilha urbana que quando eles passam não fica um orelhão em pé, um ponto de ônibus que preste, uma lixeira nem para remédio, nenhuma loja que não seja saqueada.
Tudo coisa de profissional.
Afinal, essa gente do Leblon não usa orelhão, não usa ponto de ônibus, muito menos a lixeira, isso tudo é coisa de pobre que veio do sertão do Cariri trabalhar de neo-escravos travestidos de empregado doméstico no ap da mãe do revolucionário.
São tão rápidos nessas operações marcadas pelas rede sociais que entraram em uma loja chic do Leblon especializada em boneca Barbie e pasmem, não ficou uma boneca sequer na prateleira.
Parece que fazem coquetel molotov com boneca Barbie.
Depois da Primavera do Leblon aguardem que pode vir a de Higienópolis ou quem sabe se alastre pelos Jardins Paulista.
O Brasil está vivendo um surto de revolução no paraíso.
Todos querendo descer dele.
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