A Primavera do Ipod brazuca
Armados de um Ipod da Apple, claro, e de uma mensagem difusa que se espalha pelas redes sociais, acorda o Neo Che Guevara da direita tupiniquim para mais um dia sem ir à escola ou ao trabalho.
Ele virou um manifestante profissional.
Afinal estamos mudando o país, pensa ele com sua cabeça emoldurada por um possante headphone JBS.
Ele ouviu falar pelas redes sociais que o Seo Anonymous disse que não sei o que não sei o que lá tem uns petralhas do PT que estão roubando o país e que o pessoal do Globo News vive falando mal também e que a gente tem que derrubar.
O Neo Che Guevara Coxinha nem sabe que ele está trabalhando para grupos de direita.
Ele se acha revolucionário e o sertão do Cariri e essa tal de Bolsa Família filha da puta é tudo invenção dos ladrões do PT.
Ele pode até ter entrando na universidade pelo Prouni, mas está trabalhando para o grupo que nunca quis e vai acabar com o Prouni e o ENEM.
Ele pode até morar em um apartamento recém adquirido pela família através do Minha Casa Minha Vida, mas ele nunca vai saber que foi o PT que implantou todas essas políticas sociais que estão permitindo ao Brasil crescer uma taxa merreca de 3% ao ano. A mesma taxa merreca do EUA e da Suíça em mundo em crise onde o desemprego na Europa está empurrando médicos espanhóis para vir trabalhar no Brasil.
Mas o pessoal do Globo News disse que o Brasil está ferrado e o Seo Anonymous mandou ferrar mais ainda.
Essa é a revolução da Geração Z, talvez a última depois da Y porque o abecedário só vai até Z.
Estava jogando um game de PC chamado “Remember-me” e a história do jogo é uma sociedade que passou a abusar das redes sociais. Depois de 50 anos usando as redes sociais ela é dominada por uma empresa que controla a todos e para isso usa um aparelho acoplado a cabeça das pessoas que faz com que elas só lembrem coisas convenientes e felizes.
Um mundo perfeito e artificial e quem não aceitar esse mundo é sumariamente eliminado.
O perigo dessa “independência” das redes é que tem sempre alguém por trás dela dando voz de comando e alguém por trás desses comandos.
E assim caminha o Neo Che Guevara a serviço da direita.
No lugar da boina, o capuz.
Ele virou um manifestante profissional.
Afinal estamos mudando o país, pensa ele com sua cabeça emoldurada por um possante headphone JBS.
Ele ouviu falar pelas redes sociais que o Seo Anonymous disse que não sei o que não sei o que lá tem uns petralhas do PT que estão roubando o país e que o pessoal do Globo News vive falando mal também e que a gente tem que derrubar.
O Neo Che Guevara Coxinha nem sabe que ele está trabalhando para grupos de direita.
Ele se acha revolucionário e o sertão do Cariri e essa tal de Bolsa Família filha da puta é tudo invenção dos ladrões do PT.
Ele pode até ter entrando na universidade pelo Prouni, mas está trabalhando para o grupo que nunca quis e vai acabar com o Prouni e o ENEM.
Ele pode até morar em um apartamento recém adquirido pela família através do Minha Casa Minha Vida, mas ele nunca vai saber que foi o PT que implantou todas essas políticas sociais que estão permitindo ao Brasil crescer uma taxa merreca de 3% ao ano. A mesma taxa merreca do EUA e da Suíça em mundo em crise onde o desemprego na Europa está empurrando médicos espanhóis para vir trabalhar no Brasil.
Mas o pessoal do Globo News disse que o Brasil está ferrado e o Seo Anonymous mandou ferrar mais ainda.
Essa é a revolução da Geração Z, talvez a última depois da Y porque o abecedário só vai até Z.
Estava jogando um game de PC chamado “Remember-me” e a história do jogo é uma sociedade que passou a abusar das redes sociais. Depois de 50 anos usando as redes sociais ela é dominada por uma empresa que controla a todos e para isso usa um aparelho acoplado a cabeça das pessoas que faz com que elas só lembrem coisas convenientes e felizes.
Um mundo perfeito e artificial e quem não aceitar esse mundo é sumariamente eliminado.
O perigo dessa “independência” das redes é que tem sempre alguém por trás dela dando voz de comando e alguém por trás desses comandos.
E assim caminha o Neo Che Guevara a serviço da direita.
No lugar da boina, o capuz.
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