Planos para uma boa passagem Maia... disque!

Todo fim de ano é praxe fazer um despacho, pular uma ondinha, tirar uma ondinha ou beber uma ondinha pra ficar de ondinha.
O lance é ficar lelé da cuca.
Com a inserção da leseira Maia antes do revellon a coisa ficou mais excitante.
Agora cabe realmente o uso de força bruta para fazer ondinha.
O tamanho das coisas tende a aumentar.
Tudo vai ser potencializado e o melhor a fazer é fazer o que você sempre teve vontade e não fez.
Por exemplo.
Fazer haraquiri baré da Ponte do Bilhão fumando um.
O haraquiri baré é uma versão do tradicional ritual suicida japonês.
Consiste em pular de uma altura enorme, nu, e meter dois dedos no tablet e rasgar.
Seria meio difícil segurar o bagulho na boca durante a queda com os dois dedos enterrados no tablet.
Mas com jeitinho vai.
Para não apagar o bagulho durante a queda você pode pular de capacete.
Pode até chamar um amigo metido a cineasta para pular junto e ir filmando a queda livre da Ponte do Bilhão.
Se por algum orifício do destino quântico do universo os Maias estiverem errados, você terá um baita curta-metragem para participar do próximo Amazon Raitiuflaiti Festival com grande chance de ganhar mesmo estando morto.
Seria a gloria.
Né não?!

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