Eu não quero ser isso quando crescer

Mais um assassinato em série em cidade americana.
Isso está virando rotina e é cultural.
Um ataque a uma escola primária deixou ao menos 27 mortos e vários feridos nesta sexta-feira.
Informações iniciais indicam que o suspeito é um homem de 24 anos de Nova Jersey.
Não era um aluno surtado que sofreu bullyiing.
Era um cara que ficou puto, matou o pai e foi matar a mãe na escola onde ela dava aula, matou e depois de gratis matou crianças porque tinha balas na pistola.
Pegou suas quatro armas guardadas em casa já que na cultura cowboy americana todo homem tem que ter um carro e uma arma e um pênis.
Pênis pode tirar depois se quiser virar mulher.
Mas arma e carro tem que ter.
O Brasil ainda tem chance de ser outra coisa que não isso.
Uma terceira visão, um terceiro caminho.
Lembro que o sonho do governo FHC guiado pelo seu livro “Teoria da Dependência” em que assume que todo país abaixo da potencia dos EUA tem que arregaçar o toba pra cima e assimilar sua cultura toba a dentro e dizendo “te amo amor”.
Graças aos deuses dos terreiros da Bahia, de Oxalá a Oxossi, o povo brasileiro resolveu não cair nessa e votar em outra ideia.
Entrou outro governo e uma das boas decisões foi fazer uma campanha de desarmamento.
Melhor a gente ser nós mesmos, ou algo como a Suécia com carnaval.
Ser igual a essa sociedade banal, individualista, competitiva, da lógica de mercado e da “competência” cria esse malucos que matam crianças indefesas.
Só quem quer ser isso é tucano com ideia de jerico.
Tou fora!

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