O doloroso fim do “Parêntese de Gutenberg”
Mais um grande jornalão foi vendido esse semana para um bilionário excêntrico que compra jornalões falidos.
A família Graham vendeu o jornal Washington Post, um dos maiores dos Estados Unidos, pela ninharia de US$ 250 milhões e o Boston Globe saiu por US$ 70 milhões, valores muito abaixo do preço de mercado.
O filosofo francês Thomas Pettitt tem provocado polemicas no meio acadêmico afirmando que a humanidade está voltando à cultura de transmissão oral da informação e do conhecimento, tornando a época da imprensa escrita de Gutenberg apenas um parêntese na história. Ele construiu a "Teoria do Parêntese de Gutenberg" para analisar uma época entre a invenção da imprensa por Gutenberg até os dias atuais com a invenção das mídias eletrônicas e das redes sociais.
A sobrevivência dos meios de comunicação tradicionais vai depender única e exclusivamente da sua credibilidade, e credibilidade é exatamente o que não tem a grande mídia brasileira, toda ela envolvida ideologicamente com sua elite que não representa mais a riqueza e os interesses nacionais.
A revista Veja está sendo distribuída de graça em consultório médicos e mesmo assim ninguém ousa ler as suas manchetes mais que tendenciosas e desacreditadas.
A Editora Abril está agonizando por pertencer a família Civita que afundou a empresa junto com o sonho neoliberal tucano paulista. Quem ainda sustenta as tiragens da empresa são os anúncios do governo de São Paulo.
O jornal O Globo da Rede Globo, depois das denúncias de sonegação de impostos de bilhões, não se sabe até quando sobreviverá.
A Folha de São Paulo, com a queda irreversível do tucanato paulista nas próximas eleições, tende a ir para o saco também se não mudar sua linha editorial tendenciosa e sem credibilidade.
A Folha para sobreviver vai ter que cuspir no prato que comeu, depois das denúncias da Siemens contra o governo do PSDB em São Paulo desde a época do Mario Covas.
O Conversa Afiada até já está fazendo enquete para saber quanto vai custar a Folha no próximo leilão de falências da grande mídia tupiniquim despencando junto com o tucanato paulista que a alimentou.
Geralmente ratos não afundam junto como navio.
Vai começar o salve-se quem puder.
A família Graham vendeu o jornal Washington Post, um dos maiores dos Estados Unidos, pela ninharia de US$ 250 milhões e o Boston Globe saiu por US$ 70 milhões, valores muito abaixo do preço de mercado.
O filosofo francês Thomas Pettitt tem provocado polemicas no meio acadêmico afirmando que a humanidade está voltando à cultura de transmissão oral da informação e do conhecimento, tornando a época da imprensa escrita de Gutenberg apenas um parêntese na história. Ele construiu a "Teoria do Parêntese de Gutenberg" para analisar uma época entre a invenção da imprensa por Gutenberg até os dias atuais com a invenção das mídias eletrônicas e das redes sociais.
A sobrevivência dos meios de comunicação tradicionais vai depender única e exclusivamente da sua credibilidade, e credibilidade é exatamente o que não tem a grande mídia brasileira, toda ela envolvida ideologicamente com sua elite que não representa mais a riqueza e os interesses nacionais.
A revista Veja está sendo distribuída de graça em consultório médicos e mesmo assim ninguém ousa ler as suas manchetes mais que tendenciosas e desacreditadas.
A Editora Abril está agonizando por pertencer a família Civita que afundou a empresa junto com o sonho neoliberal tucano paulista. Quem ainda sustenta as tiragens da empresa são os anúncios do governo de São Paulo.
O jornal O Globo da Rede Globo, depois das denúncias de sonegação de impostos de bilhões, não se sabe até quando sobreviverá.
A Folha de São Paulo, com a queda irreversível do tucanato paulista nas próximas eleições, tende a ir para o saco também se não mudar sua linha editorial tendenciosa e sem credibilidade.
A Folha para sobreviver vai ter que cuspir no prato que comeu, depois das denúncias da Siemens contra o governo do PSDB em São Paulo desde a época do Mario Covas.
O Conversa Afiada até já está fazendo enquete para saber quanto vai custar a Folha no próximo leilão de falências da grande mídia tupiniquim despencando junto com o tucanato paulista que a alimentou.
Geralmente ratos não afundam junto como navio.
Vai começar o salve-se quem puder.
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