O pacto da casal facebookiano
Eles se conheceram na internet através do Facebook.
Ele tinha acabado de trair o Orkut por achar que o Facebook era mais chic.
Ela mais nova não chegou a ter caso com o Orkut, de outra geração.
Ela sequer usa o Twiter porque é pouco para suas pretensões.
Ele postava coisas bacanas sobre viagens, festas e tudo em que ele aparecesse bem na foto.
E ela idem.
E não importava que algumas fossem “emprestadas” de alguém ou tratadas com Photoshop.
De tanto ele “curtir” e “compartilhar” as coisas dela, ela se interessou pelo cara.
Resolveram se conhecer melhor e daí para marcar um encontro em um shopping da cidade foi um pulo.
Ela era mais gorda que as fotos do Facebook.
Ele bem mais feio.
Portanto tudo certo.
Como tudo no mundo dos filhos da Geração Y é super rápido, descartável, lavou tá novo, eles resolveram arriscar ir mais longe e casaram.
Antes selaram um pacto nupcial de ambos deletar a conta do Facebook.
Assim cortariam a rota de possível futura traição e viveriam felizes em um mundo mais próximo do real possível onde as traições não existem.
Disque!
Ele tinha acabado de trair o Orkut por achar que o Facebook era mais chic.
Ela mais nova não chegou a ter caso com o Orkut, de outra geração.
Ela sequer usa o Twiter porque é pouco para suas pretensões.
Ele postava coisas bacanas sobre viagens, festas e tudo em que ele aparecesse bem na foto.
E ela idem.
E não importava que algumas fossem “emprestadas” de alguém ou tratadas com Photoshop.
De tanto ele “curtir” e “compartilhar” as coisas dela, ela se interessou pelo cara.
Resolveram se conhecer melhor e daí para marcar um encontro em um shopping da cidade foi um pulo.
Ela era mais gorda que as fotos do Facebook.
Ele bem mais feio.
Portanto tudo certo.
Como tudo no mundo dos filhos da Geração Y é super rápido, descartável, lavou tá novo, eles resolveram arriscar ir mais longe e casaram.
Antes selaram um pacto nupcial de ambos deletar a conta do Facebook.
Assim cortariam a rota de possível futura traição e viveriam felizes em um mundo mais próximo do real possível onde as traições não existem.
Disque!
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