A patrulha dos patrulheiros de Guantánamo a Bahia

Os protestos contra a cubana que adora protestar contra o governo cubano e nada contra Guantánamo são tão legítimos quanto o direito dela de falar do governo cubano.
Pau a pau.
Tanto a Yoani Sánchez quanto a biba cineasta baiano medíocre e desconhecido que pegou carona na onda vintage neoliberal anti-cubana fora de moda, adoram dar pinta.
Quem banca essa parada é a elite endinheirada da direita americana.
E para quem quer dar pinta, quanto mais barulho melhor.
A democracia permite isso.
O que não é democrático é uma pais do tamanho e da importância do Brasil ter um monopólio de comunicação de quase 70% na mão de uma única família chamada Marinho.
A Rede Globo controla os corações e mentes da nação brasileira.
No Brasil não existe opinião publica, existe opinião publicada, a opinião da Rede Globo, que acusa, julga, condena e manda prender.
Vide caso do Mensalão do PT.
Ela elege e derruba presidentes.
Quando não consegue eleger, tenta dar golpes diários agindo como partido de oposição sem ser partido.
A Rede Globo é uma concessão de radio e televisão, não é partido politico e não pode agir como tal se escondendo atrás da palavra magica “imprensa” e fazendo campanhas ideológicas, partidárias e financeiras onde tira lucros imensos com isso.
Isso é crime na Inglaterra e no EUA.
A Yoani Sánchez tem no governo cubano uma Rede Globo, um monopólio da comunicação que controla os corações e mentes.
A luta dela é pela liberdade de expressão, o estranho é ela nunca falar em Guantánamo para não ofender os EUA, quem financiam suas aventuras pela mundo da fama.
Quanta liberdade jogada fora.
E Guantánamo não é em Cuba, disque!

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