A politica baré está no DNA quatrocentão... Disque!

A Barelândia é uma benção divina.
Fundada no oco do encontro de dois rios imensos de cores diversas, o Rio Negro e o Rio Amazonas, a Barelândia é também assim.
Esquizofrênica.
A Barelândia tem um pé no futuro, na modernidade e nasceu com características metropolitanas, sendo interpretada por alguns como uma New York das selvas.
A cidade sofreu ondas e ondas de imigração durante sua formação.
Judeus, sírios, portugueses, libaneses, turcos, japoneses todos fundindo-se com putas polacas e índios nativos nas entranhas da Barelândia.
Ai deu nós, os barezinhos.
A nova onda migratória é de coreanos e haitianos.
Vai ser bacana ver um bairro inteiro de negros falando francês.
Esse é o lado cosmopolita da Barelândia.
O pezinho barezinho que ficou para trás é a forma de fazer politica nessa zona franca.
Para se apossar das diversas esferas de mamatas oriundas do poder publico e não fazer porra nenhuma, os “políticos” inventaram uma pratica maravilhosa.
Para eles.
Inventaram que a politica está no DNA.
Como se não bastasse um Sabino, um Artur, um Wallace, uma Sampaio e etc, ainda tem os filhos, dos filhos dos filhos.
O siricutico por gostar de ganhar dinheiro alheio sem fazer porra nenhuma pega.
O cara percebe que é uma boa ficar na mamata por cima da carne seca e que isso não dá cadeia, no máximo crime eleitoral, ai vira um maná.
O esquema do DNA politico na Barelândia é tão legal que por falta de filho, o politico só não põe o cachorro dele de candidato porque essa tal de lei eleitoral proíbe.
Acho eu.
DNA é a sigla para Dando Nó nos Abestados.
Só pode!

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