Índio gosta de dinheiro e a pólvora existe


Várias “tribos” brasileiras estão vendendo crédito de carbono para empresas estrangeiras criadas só para isso.
Um tal de REED.
Uma delicia.
A questão indígena no Brasil é motivo para invasão de soberania desde que Cabral avistou umas morenas peladas na praia de Porto Seguro.
A Casa da Mãe Joana chamada Brasil piora quando a questão é sobre índios.
Todo mundo tem pena de índio quando se trata de índios que morrem tomando cachaça em cima de terra com minérios embaixo ou em áreas fronteiriças estratégicas.
Mas nem liga quando é índio dos cafundós.
Faz tempo que índio não quer só apito.
Quer grana, laptop, mulher loira de fala estranha e viajar de avião.
E tem todo o direito.
Quem atrapalha são os idiotas românticos que querem os índios morando em maloca e piolhentos para o resto da vida.
Para eles irem dar uma voltinha na taba de vez em quando para se passar de gente.
Os índios têm direito a aprender com outras culturas como sempre fizeram.
As culturas se misturam desde que o planeta existe.
Os índios têm direito a ter uma universidade que cuide da preservação do seu conhecimento tradicional.
Que preserve a sua língua.
Mas vender crédito de carbono a revelia da nação brasileira para empresas estrangeiras que só estão de olho no que tem embaixo da terra que esses índios bebem cachaça, é foda!
Alimentar a ideia de nação dentro de nação pode transformar o Brasil em uma Bósnia e criar clima de guerra civil.
E o pior de tudo são os Ambientalistas Criados em Cativeiro que estão pregando contra a ideia de nação.
Por isso que os liberais e neoliberais com o toba alheio desembarcaram no ambientalismo.
Por canta da ideia que nação não existe.
"Vamos vender essa porra e morar todo mundo em Paris".
Ou mandar esses mamelucos morar em Abrolhos.
Que maraa!

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