Catadora de papel entra na USP da direita tucana


A Folha de São Paulo é a menina de recados dos tucanos paulistas.
Vive às custas do dinheiro de quem governa São Paulo há quase vinte anos.
A revistinha Veja, sócia do Carlinhos Cachoeira, “monta” o escândalo, dá uma manchete garrafal sem mostrar prova alguma, em seguida sai na Folha de São Paulo e no jornal O Globo e de noite no Jornal Nacional.
No dia seguinte, o Demostenes Torres, também sócio, amigo e compadre do mafioso Carlinhos Cachoeira, indignado no senado, pede uma CPI contra qualquer coisa.
Pronto, está plantada mais uma crise para desestabilizar o governo trabalhista que a grande mídia junto com os tucanos paulistas fazem oposição.
Esse esquema de usar mafiosos, corrupção policial, escuta clandestina para criar fatos e factoides, está dando cadeia na Inglaterra.
O conglomerado que o Rupert Murduch controla pelo mundo afora é muito maior que a família Marinho, a família Civita, a família Frias juntas e mesmo assim está perigando ser preso por usar esses esquemas criminosos que essas famílias usam aqui no Brasil.
Mas, na Inglaterra e em todo chamado primeiro mundo tem leis para a imprensa.
Aqui não.
Aqui a imprensa é contra leis que regulamentem a imprensa.
Chamam de censura.
A catadora de papel que entrou na USP vai encontrar uma USP menos democrática.
Uma USP tomada por uma direita que proíbe, que expulsa, que prende e espanca alunos.
E a Folha de São Paulo acha que noticiando que uma catadora de papel entrou na USP vai mudar essa imagem horrorosa que São Paulo está deixando para o resto do país.
De antro da direita suja.

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