Ator Global morre de malária contraída no Amazonas Film Festival Roberiano
Ainda mais essa.
Vá viver com um barulho desses!
O ator Marcos Paulo, conhecido dono de sofá no Projac da Rede Globo foi mais um dos atores e empresários globais que vem comer um jabá servido anualmente as nossas custas a convite do arquisecretário vitalício de corte e costura do Amazonas conhecido pela alcunha de Robério Braga.
Pois bem.
Pois não é que o tal morreu e a mulher dele disse que provavelmente foi malária que matou o omi.
Claro!
Em terra de aborigenes só o que tem é malária, né não!?
Tem AIDS também, mas isso no Projac tá cheio.
E claro que a malária foi contraída dentro do Teatro Amazonas, exatamente no camarote vitalício do arquisecretário vitalício de corte e costura do Amazonas conhecido pela alcunha de Robério Braga.
Claro que foi lá!
Ou então na casa do Tarumã onde rola a festa do arromba com o dinheiro dos trouxas contribuintes.
Disque rola o maior bundalêle por lá.
Tomara que esse evento infeccioso amedronte os artistas jabazeiros globais de uma vez por todas dessa boquinha que o Robério banca com o dinheiro alheio.
Assim talvez sobre para os jabazeiros locais.
Como diz o ilustre compositor amazônida pra chuchu Armandinho de Paula “Hoje quem defende a Amazônia é o mosquito da malária, se não fosse esse mosquito, a floresta virava palha”.
Tomara que a malária espante esse gente.
Saravá!
Vá viver com um barulho desses!
O ator Marcos Paulo, conhecido dono de sofá no Projac da Rede Globo foi mais um dos atores e empresários globais que vem comer um jabá servido anualmente as nossas custas a convite do arquisecretário vitalício de corte e costura do Amazonas conhecido pela alcunha de Robério Braga.
Pois bem.
Pois não é que o tal morreu e a mulher dele disse que provavelmente foi malária que matou o omi.
Claro!
Em terra de aborigenes só o que tem é malária, né não!?
Tem AIDS também, mas isso no Projac tá cheio.
E claro que a malária foi contraída dentro do Teatro Amazonas, exatamente no camarote vitalício do arquisecretário vitalício de corte e costura do Amazonas conhecido pela alcunha de Robério Braga.
Claro que foi lá!
Ou então na casa do Tarumã onde rola a festa do arromba com o dinheiro dos trouxas contribuintes.
Disque rola o maior bundalêle por lá.
Tomara que esse evento infeccioso amedronte os artistas jabazeiros globais de uma vez por todas dessa boquinha que o Robério banca com o dinheiro alheio.
Assim talvez sobre para os jabazeiros locais.
Como diz o ilustre compositor amazônida pra chuchu Armandinho de Paula “Hoje quem defende a Amazônia é o mosquito da malária, se não fosse esse mosquito, a floresta virava palha”.
Tomara que a malária espante esse gente.
Saravá!
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