A impunidade dos tiozinhos quatrocentões barés
A Barelândia não tem quatrocentos anos e apesar do seu tamanho com mais de dois milhões de habitantes, só tem tamanho e safadeza, como diz o caboco.
Sua característica cosmopolita desde sua fundação no entrocamento de dois imensos rios de acesso para o estomago da Amazônia fez surgir uma sociedade plural marcada por aventureiros de diversos matizes culturais, étnicos e de caráter.
Depois da implantação do Distrito Industrial houve um abrupto crescimento do poder financeiro da cidade e fez nascer uma nova casta de novos ricos que tudo podem.
Graças a um grupo politico que está no poder há trinta anos, essa casta de novos ricos está protegida de suas ilegalidades para poder cada um no seu quadrado comer tudo que é ado.
Ado, ado, ado cada um no seus quadrado e ninguém dedura ninguém.
Nesse feudo político e social em que o Amazonas se transformou, a sensação de estar acima da lei impera geral.
A prostituição generalizada agenciadas por “colunistas sociais” “concursos de miss” e agencias de “modelos” fez surgir uma profissão rentosa outrora chamada de cafetinagem.
Esses novos ricos se julgando acima da lei compram carne fresca das barezinhas recém saídas do cueiro com a vista grossa e proteção de parte da policia e do judiciário.
Festas de embalo dessas criaturas cafonas regadas a uísque e outras milongas mais, a maioria das vezes com dinheiro publico, são conhecidas na cidade desde à época da borracha.
E todos impunemente passaram a vida prostituindo crianças e adolescentes.
Agora sai em um jornalão local a cara de um deles, dono da maior rede de universidades do estado, todos ficam estupefatos.
Essa hipocrisia que reina na Barelândia chega ser pior que a pedofilia desses canalhas.
E com certeza vão sair impunes porque tem algum juiz ou desembargador que participa das festinhas também.
Quer ver espia só!
Sua característica cosmopolita desde sua fundação no entrocamento de dois imensos rios de acesso para o estomago da Amazônia fez surgir uma sociedade plural marcada por aventureiros de diversos matizes culturais, étnicos e de caráter.
Depois da implantação do Distrito Industrial houve um abrupto crescimento do poder financeiro da cidade e fez nascer uma nova casta de novos ricos que tudo podem.
Graças a um grupo politico que está no poder há trinta anos, essa casta de novos ricos está protegida de suas ilegalidades para poder cada um no seu quadrado comer tudo que é ado.
Ado, ado, ado cada um no seus quadrado e ninguém dedura ninguém.
Nesse feudo político e social em que o Amazonas se transformou, a sensação de estar acima da lei impera geral.
A prostituição generalizada agenciadas por “colunistas sociais” “concursos de miss” e agencias de “modelos” fez surgir uma profissão rentosa outrora chamada de cafetinagem.
Esses novos ricos se julgando acima da lei compram carne fresca das barezinhas recém saídas do cueiro com a vista grossa e proteção de parte da policia e do judiciário.
Festas de embalo dessas criaturas cafonas regadas a uísque e outras milongas mais, a maioria das vezes com dinheiro publico, são conhecidas na cidade desde à época da borracha.
E todos impunemente passaram a vida prostituindo crianças e adolescentes.
Agora sai em um jornalão local a cara de um deles, dono da maior rede de universidades do estado, todos ficam estupefatos.
Essa hipocrisia que reina na Barelândia chega ser pior que a pedofilia desses canalhas.
E com certeza vão sair impunes porque tem algum juiz ou desembargador que participa das festinhas também.
Quer ver espia só!
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