A Virada Cultural virou o pires

A classe artística baré tirando o pessoal do boi de Parintins que fala o mesmo mugido, vive as turras quando é para pegar a babita do Estado para se inspirar.
Ao Estado cabe isolar, diminuir, humilhar, e destruir qualquer indicio de atividade pensante dentro da patuleia.
Os artistas e intelectuais são um perigo para o governante.
Mas não aqui.
Aqui eles brigam de pires na mão por migalhas lançadas pela ManausCult durante a Virada Cultural, uma copia malfeita da Virada Cultural paulista e por festival de corte e costura cinematográfico operístico do Robério Braga para bancar suas festinhas com dinheiro publico.
A politica cultural no Amazonas é controlada pelo Robério Braga e pela ManausCult.
E ninguém sabe quanto, como e porque essa grana é gasta.
O normal seria que a classe artística baré, se tem alguma, se organizasse ou ao menos conversasse para ingressar no ministério publico em busca de esclarecimentos sobre essa grana toda que é usada para esses festivais exóticos com o dinheiro dos impostos do cidadão.
Por duas causas: Má fé ou incompetência.
As brigas que se presenciam nas redes sociais promovidas pelos artistas da cidade a cada Virada Cultural mal planejada e mal executada parece briga de comadres invejosas.
Uns porque estavam dentro do esquema defendem o que atacavam até ontem, outros porque ficaram de fora atacam como se dentro nunca estivessem estado.
Panis et Cincenses é pouco.
Tem que humilhar o padeiro e o palhaço.
Quem não é do ramo passador de pires artístico cultural baré fica só espiando a fuleragem da briga pelas redes sociais.
E se perguntado.
Esse povo pensa?

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