Calamidade Publica é "Festa da Cuia Grande"
O Rio Amazonas nasceu há 11,8 milhões anos atrás no período chamado pelos geólogos de Mioceno Médio (Na África, nessa época, o gênero humano nem existia).
Desde que os ancestrais dos barezinhos chegaram aqui saindo da Ásia pelas Ilhas Aleutas descendo pelo Alasca até chegar ao Encontro das Águas, que o Rio Amazonas assim como o Rio Negro e todos os rios da Amazônia sobem e descem todo ano.
Todo ano o caboco sobe e desce das marombas.
Maromba não é de marombado, a biba anabolizada.
Maromba para caboco é outra coisa.
Maromba é uma espécie de tablado de madeira que o caboco constrói para ir elevando suas tralhas e bichos enquanto o rio sobe.
Já o Amazonas é um feudo medieval, um verdadeiro paraíso onde um grupo “politico” há trinta anos se estabeleceu feito pinto na merda.
Elegem e derrubam quem eles querem.
Controlam o legislativo, executivo e judiciário de cabo à rabo.
Festa da Cuia Grande é quando a festa é de matar boi, anta, capivara, galinha e o escambau e dura semanas.
Que nem festa de santo.
Calamidade Publica é quando um prefeito de uma cidade controlada por esse grupo diz que vai gastar a cu de calango sem prestar conta, nem mostrar nota fiscal só porque o rio encheu de novo.
Tudo o que ele não fez com o dinheiro dos impostos durante o ano todo, agora ele vai fingir que faz “a toque de caixa” sem ter que dar satisfação a ninguém.
É que nem soltar uma mucura no galinheiro e virar as costas.
Todo ano, quando os rios da Amazônia enchem tem Festa da Cuia Grande.
Ainda mais em ano de eleição.
Quer ver?
Espia só!
Desde que os ancestrais dos barezinhos chegaram aqui saindo da Ásia pelas Ilhas Aleutas descendo pelo Alasca até chegar ao Encontro das Águas, que o Rio Amazonas assim como o Rio Negro e todos os rios da Amazônia sobem e descem todo ano.
Todo ano o caboco sobe e desce das marombas.
Maromba não é de marombado, a biba anabolizada.
Maromba para caboco é outra coisa.
Maromba é uma espécie de tablado de madeira que o caboco constrói para ir elevando suas tralhas e bichos enquanto o rio sobe.
Já o Amazonas é um feudo medieval, um verdadeiro paraíso onde um grupo “politico” há trinta anos se estabeleceu feito pinto na merda.
Elegem e derrubam quem eles querem.
Controlam o legislativo, executivo e judiciário de cabo à rabo.
Festa da Cuia Grande é quando a festa é de matar boi, anta, capivara, galinha e o escambau e dura semanas.
Que nem festa de santo.
Calamidade Publica é quando um prefeito de uma cidade controlada por esse grupo diz que vai gastar a cu de calango sem prestar conta, nem mostrar nota fiscal só porque o rio encheu de novo.
Tudo o que ele não fez com o dinheiro dos impostos durante o ano todo, agora ele vai fingir que faz “a toque de caixa” sem ter que dar satisfação a ninguém.
É que nem soltar uma mucura no galinheiro e virar as costas.
Todo ano, quando os rios da Amazônia enchem tem Festa da Cuia Grande.
Ainda mais em ano de eleição.
Quer ver?
Espia só!
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