Tem uns caras esquisitos com a camisa da seleção

A seleção brasileira de futebol já foi motivo de orgulho nacional.
Quando tinha jogo era até feriado.
Na marra.
Tudo bem que tinha um certo exagero nisso.
Mas todo país tem alguma coisa, algum esporte, alguma diva, alguma musica, algum produto do qual se orgulha.
O orgulho nacional não é coisa de babaca como querem alguns neoliberais com o toba alheio.
Hoje a gente não sabe mais quando tem jogo da seleção.
Não sabe mais quem são os jogadores.
Hoje o artilheiro da seleção é um tal de Huck.
O goleiro deve ser a Mulher Maravilha.
Espero com toda a força do meu ser que o meio de campo seja composto pelo Quarteto Fantástico.
O novo presidente da CBF que entrou no lugar do ladrão do Ricardo Teixeira que transformou o futebol brasileiro em mero fornecedor de jogador para o futebol europeu é um velhinho chamado Jose Maria Marin que não é ladrão, é cleptomaníaco.
Gosta de roubar medalha de atletas na hora da condecoração.
Olha a matéria triste da Folha de São Paulo.
Parece que estava tratando de turfe.
“No primeiro jogo de José Maria Marin como presidente da CBF, a seleção brasileira deixou uma boa impressão para o cartola. O time treinado pelo técnico Mano Menezes derrotou a Dinamarca neste sábado, por 3 a 1, em Hamburgo, na Alemanha”.
Privatizaram a seleção brasileira.
Mas continuam usando a camisa amarelinha, símbolo sagrado da nação brasileira.
Esta na hora de restatizar a seleção.
Mesmo que essa palavra cause siricutico nos neoliberais da Rede Globo.
Já que a CBF e a FIFA são um antro de corruptos, não devem ser tratados com o respeito e o cuidado que a imprensa tupiniquim trata.
Ahhh, esqueci.
A imprensa tupiniquim é sócia nos negócios milionários do futebol.
Então deixa.

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